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São Paulo - O Departamento de Polícia de Los Angeles (LAPD) está tratando a morte de Michael Jackson como homicídio.

Segundo o site de entre­te­ni­men­to TMZ, o mesmo que deu a mor­­te do cantor em primeira mão, as autoridades estão investigando o médico do cantor, Conrad Murray, após recolherem evidências de que uma overdose do analgésico Pro­­pofol foi a causa primária da morte do artista.

Fontes ligadas ao LAPD informaram ao TMZ que já há "fortes evidências" ligando Murray à pes­­soa que administrou o medicamento em Jackson.

Entre as evidências estão diversos itens médicos encontrados na casa do cantor, como frascos de Propofol e balões de oxigênio. O advogado de Murray não confirmou nem negou que seu cliente tenha administrado Propofol em Jackson.

O cantor Michael Jackson morreu no dia 25 de junho, em Los An­­ge­­les, aos 50 anos de idade. Seu fu­­neral foi realizado no dia 7 de julho com um show milionário e a presença de vários artistas.

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