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As produções em série continuam pagando o investimento dos estúdios e gerando novos frutos na indústria cinematográfica. A prova disto é que, praticamente toda semana, estréia nos cinemas uma continuação. Nesta semana é a vez da comédia "Todo Mundo em Pânico 4" (veja trailer), que prolonga a série iniciada em 2000.

Outras novidades também prometem divertir. A fita nacional "Depois Daquele Baile" traz um elenco maduro. Também tem o filme argentino "Não é você, sou eu" que já entrou em cartaz; o infantil "Bibi, a bruxinha" e o documentário "Enrom – os mais espertos da sala".

Em "Todo Mundo em Pânico 4", a personagem Cindy Campbell, da atriz Anna Faris (um dos pontos de sucessos da série), trabalha como repórter e precisa cobrir uma invasão alienígena à Terra. Ela conta com a ajuda de uma amiga interesseira e ninfomaníaca, e de um homem totalmente avoado. A comédia faz sátiras aos filmes "A Vila", "Guerra dos Mundos" e "Jogos Mortais 2", entre outros. A série teve início com "Todo Mundo em Pânico" (2000), seguido por "Todo Mundo em Pânico 2" (2001) e "Todo Mundo em Pânico 3" (2003).

"Depois Daquele Baile" marca a estréia do ator Roberto Bomtempo na direção de um longa. O elenco é formado por atores experientes como Irene Ravache, Lima Duarte e Marcos Caruso. Ravache é uma viúva que cuida de uma pensão, em Belo Horizonte. Dois de seus clientes assíduos, vividos por Duarte e Caruso, disputam o coração dela. A fita ganhou o prêmio de Melhor Filme - Voto Popular, na Mostra de Tiradentes. Para a garotada a novidade é a produção alemã, "Bibi, a bruxinha", lançado em 2002. Segue a trilha dos enredos do bruxinho Harry Potter. A personagem Bibi Blocksberg ficou bastante conhecida na Alemanha com histórias narradas em fitas cassetes, lançadas a partir de 1987. No filme, ela se envolve em problemas ao ganhar sua primeira bola de cristal. As fitas que chegam à capital são dubladas.

O escândalo da Enrom, uma das maiores corporações dos Estados Unidos, em que os executivos fugiram com bilhões de dólares e deixaram acionistas e investidores sem dinheiro e sem explicação é relatado no documentário "Enrom – os mais espertos da sala". Com depoimentos e gravações, o diretor, Alex Gibney, mostra como funcionava a hierarquia interna na empresa. O documentário recebeu uma indicação ao Oscar e ganhou o Independent Spirit Awards da categoria.

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