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Proveta , Alves  e Braz: apanhado diversificado do repertório de João. | Caio Palazzo/Divulgação
Proveta , Alves e Braz: apanhado diversificado do repertório de João.| Foto: Caio Palazzo/Divulgação

Inspirado na sonoridade das parcerias de João Gilberto com Stan Getz nos anos 1960, vocalista Renato Braz se une ao violonista Edson Alves e ao saxofonista e clarinetista Nailor Proveta em um tributo ao ícone da bossa nova de quinta-feira (2) a domingo (5), no Teatro da Caixa (R. Cons. Laurindo, 280).

Repertório

O show é baseado no álbum Silêncio (Um Tributo a João Gilberto), lançado pelo trio em novembro do ano passado. Preterindo alguns dos maiores hits de João, o trio mirou na diversidade do repertório do artista. A apresentação passa por composições de Dorival Caymmi como “Doralice”, gravada no álbum O Amor, O Sorriso e A Flor, de 1960; pelos boleros gravados por João, como “Estate” e “Besame Mucho”, do clássico Amoroso, de 1977; e pelas canções fundadoras de Tom Jobim e Vinicius de Moraes como “O Grande Amor”, do cultuado Getz/Gilberto, de 1964.

“Nem pensamos nos sucessos”, conta o violonista Edson Alves. “Fomos selecionando as músicas para criar um apanhado diversificado do estilo de João Gilberto. Por isso não gravamos ‘Garota de Ipanema’, ‘Chega de Saudade’, ‘O Pato’ e outras coisas dele que fizeram mais sucesso”, explica.

A ideia para o projeto surgiu durante as gravações do último disco de Renato Braz, Casa de Morar (2012), que tiveram participação de Alves e Proveta. Os registros das gravações do tributo viraram um documentário musical, Ensaio Sobre o Silêncio, de Zeca Ferreira, exibido pelo Canal Brasil em julho de 2014.

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