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Elizabeth Savalla e Ary Fontoura em cena de “Êta Mundo Bom”. | Divulgação
Elizabeth Savalla e Ary Fontoura em cena de “Êta Mundo Bom”.| Foto: Divulgação

A trama principal de “Êta Mundo Bom”, que estreia nesta segunda (18), na Globo, tem o caipira Candinho (Sergio Guizé) expulso de casa pelos pais de criação. Ele sai em busca de sua família em São Paulo, porém passará por diversos apuros na cidade grande.

Abandonado por seu pai, o Barão de Goytacazes (Celso Frateschi), ainda recém-nascido, e deixado em um rio, Candinho, nos anos 1920, é encontrado por Quinzinho (Ary Fontoura) e Cunegundes (Elizabeth Savalla), que o adotam.

Porém, 20 anos mais tarde, o carinho dos pais postiços não é mais o mesmo, e eles fazem o rapaz trabalhar duro na fazenda da família. Após flagrarem um beijo entre ele e a primogênita, Filomena (Débora Nascimento), Candinho é expulso do lar e segue para São Paulo, com seu burro Policarpo.

“Ele fica muito triste, mas pensa também que chegou a hora de saber de onde veio e quem ele realmente é. Parte sem rumo, mas com muita esperança de achar a verdadeira mãe”, diz Guizé.

A essa altura, Candinho terá de aprender a se virar sozinho. Na trama, dormirá na rua, quase será preso e arrumará diversas brigas.

Paralelo a isso, sua mãe, Anastácia (Eliane Giardini), também estará à procura do filho. Ele foi abandonado contra a sua vontade e só levou com ele uma corrente com a foto da mãe.

“A criança foi arrancada dos braços dela pelo pai dela, pois era mãe solteira. No momento em que a novela começa, Anastácia está recem-viúva e sente que é um momento de grande liberdade. Que finalmente pode se dedicar exclusivamente à procura do menino que perdeu”, conta Eliane.

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