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Trio Quintina: utilização de instrumentos incomuns para o choro | Divulgação
Trio Quintina: utilização de instrumentos incomuns para o choro| Foto: Divulgação

Para seu novo show, o Trio Quintina foi buscar inspiração no circo. O choro, então, encontrou um homem banda, uma cabeça de balão e um mágico especialista em levitação. O resultado é CYRK (confira o serviço completo do espetáculo), novo espetáculo do trio musical formado por Gabriel Schwartz (flauta, flautim, sax sopranino, bateria e voz), Gustavo Schwartz (guitarra, cavaco, bateria, pandeiro e voz) e Fabiano Silveira (violão de sete cordas e voz).

Para a montagem que estreia às 21 horas de hoje no Teatro Paiol, foram convidados também o músico João Gomes (baixo acústico) e o performer circense Yamba Daher. Quem também está envolvido no projeto é Marcio Abreu, da Companhia Brasileira de Teatro. Ele assina a direção cênica do show.

As inspirações para CYRK – circo em polonês –, são várias. As obras dos cineastas David Lynch e Stanley Kubrick, por exemplo, surgem ao revelar a música de forma não tradicional. O repertório inclui, em sua maior parte, canções próprias e inéditas, compostas especialmente para este trabalho. E também obras lúdicas e consagradas da MPB, como "Piruetas", de Chico Buarque, "Gargalhada", de Pixinguinha e "Bicicleta", de Toquinho e Mutinho, sucesso na voz de Simone. "A escolha e a criação do repertório foram influenciadas pelo tema e as músicas ‘emprestadas’ ganharam uma estética contemporânea’, diz Gustavo Schwartz.

Outra característica de CYRK é a utilização de instrumentos incomuns para um trio de choro, como o baixo acústico e o sopranino. Os arranjos, então, ganham um ar exótico. O que também confere uma dinâmica especial ao trabalho é o revezamento dos músicos nos instrumentos. CYRK fica em cartaz no Teatro Paiol até o dia 17 de outubro, sempre de sexta a domingo.

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