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Kool & The Gang: grupo promete muita energia e diversão | Silvia Mautner/Divulgação
Kool & The Gang: grupo promete muita energia e diversão| Foto: Silvia Mautner/Divulgação

Formaturas, casamentos, aniversários, karaokês, festas da firma, churrascos de fim de semana. Se algum dia você esteve em um evento desses, com certeza conhece um dos sucessos da banda norte-americana Kool & The Gang (confira o serviço completo do show). Do hino disco "Celebration" ao funk intenso de "Jungle Boogie" (presente na trilha sonora de Pulp Fiction – Tempo de Violência), o repertório acumulado ao longo das mais quatro décadas de atividades do grupo é capaz de embalar multidões noite afora.

Por isso, a festa é garantida para os que forem ao Curitiba Master Hall na noite de hoje, ver de perto a segunda passagem do Kool & The Gang pelo Brasil. "Vamos tocar todos os nossos clássicos, como 'Celebration', 'Ladies Night', 'Jungle Boogie' e 'Get Down on It'. Posso garantir que vai rolar muita energia por lá", revela o simpático Robert Bell, baixista e um dos fundadores da banda, mais conhecido sob a alcunha de Mr. Kool.

"Estivemos no Brasil há dois anos e, desde então, vínhamos sonhando em voltar. O público aí é incrível. Estamos felizes porque, desta vez, poderemos conhecer novas cidades", conta o músico. Além de Curitiba e São Paulo, onde o grupo se apresentou ontem, a turnê passa ainda por Ribeirão Preto, Belém e Manaus.

Formado em Jersey City, nos Estados Unidos, em 1964, o Kool & The Gang começou como uma banda jazz. Nos anos 70 investiu no R&B e no funk, até optar por uma sonoridade mais pop, calcada no funk e no electro, durante os anos 80, quando trabalhou sob a produção do arranjador carioca Eumir Deodato. "Ele trabalhou nossa música para que ela fosse mais centrada nos vocais. Antes disse, dávamos mais ênfase à parte instrumental. Ele abriu nossos horizontes", lembra Mr. Kool, dizendo estar curioso para conhecer novos artistas da música brasileira.

Quando perguntado sobre o que é ser "cool" hoje em dia (bacana, na tradução livre) o músico se enrola um pouco antes de definir seu próprio apelido. "É só uma palavra, que tem a ver com andar na moda e usar roupas legais. Vou mostrar para vocês quando estiver aí", brinca, entre risos.

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