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Assassinatos em série alimentam a produção da companhia Vigor Mortis, do diretor Paulo Biscaia Filho. O resultado agrada ao público – e, ultimamente, à crítica.

Este ano, a trupe abocanhou quatro troféus Gralha Azul. Com Graphic, recebeu os prêmios de melhor espetáculo, direção e texto original, e com Pincéis e Facas, de melhor ator coadjuvante, concedido a leandrodanielcolombo (assim mesmo, tudo junto e com minúsculas).

Durante o Festival de Teatro de Curitiba, em março, Biscaia estreou Garotas Vampiras Nunca Bebem Vinho, em que Mariana Zanette interpreta uma policial vampira à caça de vítimas. Também participam da Vigor Mortis os atores Caroline Fauquemont, Rafaella Marques, Anderson Faganello, e o cenógrafo Guilherme Sant’ana.

A morbidez é tema freqüente no repertório da companhia, que inclui também Morgue Story (que, em 2004, recebeu cinco Gralhas), Snuff Games, Moby Dick & Ahab, Peep e Dimensão Desconhecida.

Mas, os assassinatos no palco não param. Biscaia prepara Hitchcock Blonde, adaptação do texto do inglês Terry Johnson, que explora a obsessão de Alfred Hitchcock por atrizes loiras.

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