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Em novembro, o diretor teatral Jota Eme completou 20 anos de carreira. Para celebrar o feito, ele apresenta amanhã, às 21 horas, a pré-estréia de sua 60.ª peça, Mata Borrão de Sangue, no Mini-Guaíra (R. Amintas de Barros, s/n.º). A montagem é uma adaptação fiel do conto de mesmo nome, retirado da coletânea de de Alexandre França, Mata Borrão Batom.

Seis atores e duas atrizes da Cia. Cênica desempenham um mesmo personagem masculino e feminino, respectivamente. Os homens encontram-se em um bar, e as mulheres à cabeceira de uma cama. Ninguém conversa entre si, embora os personagens falem todo o tempo. "São relatos de amor", conta o diretor. Espécie de "monólogo com vários atores", a peça é intercalada pela música "Vaca Profana", de Caetano Veloso.

Os dois personagens vivem uma história de amor platônica, já que nunca se encontram em cena. São apresentados em fases específicas de sua sexualidade – o homem, dos 18 aos 44 anos, e a mulher, dos 12 aos 18 anos.

Ingressos à venda na bilheteria do Teatro Guaíra, por R$10 e R$ 5 (classe artística). Informações pelo telefone (41) 3304-7982.

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