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R$283 mil/dia

Lula torra dinheiro público em Campanha do Imposto de Renda

Para garantir a popularidade e aprovar o novo projeto de isenção do Imposto de Renda, o governo do Presidente Lula abriu os cofres e investiu o dinheiro público em anúncios patrocinados nas redes sociais. De acordo com dados da Meta, empresa que promove esse serviço, os gastos dispararam em 360% nas últimas semanas, atingindo a marca de R$ 8,4 milhões em anúncios nos últimos 30 dias. O gasto representa uma média de R$ 283 mil por dia. O levantamento mostra ainda que mais de 90% dos anúncios ativos no dia da aprovação da proposta tratavam diretamente do tema do Imposto de Renda.

Atualmente, o Governo Federal é o maior contratante de impulsionamento de publicações sobre política na Meta. Portanto, qual a estratégia por trás dessa e outras pautas na intensa disputa de narrativas nas redes sociais?  

E essas narrativas não se limitam apenas a campanhas pagas, mas se estendem à política externa. Com o discurso de um Brasil soberano frente a uma disputa comercial com os EUA, a diplomacia está abalada. Enquanto Lula tenta uma aproximação diplomática com o presidente Donald Trump, após a imposição do tarifaço de 50% aos produtos brasileiros exportados para o país norte-americano, Edinho Silva, o novo presidente do PT, ataca diretamente Donald Trump com acusações e ofensas.

STF grava vídeo sobre a Constituição, mas oposição critica ações do judiciário no governo Lula

Um vídeo gravado pelos Ministros do STF em comemoração aos 37 anos da Constituição Federal circulou pelas redes, mas rapidamente se tornou alvo de críticas e ironias por parte dos parlamentares da oposição. Para a oposição, o discurso dos ministros não reflete o compromisso com a democracia brasileira e a proteção de direitos fundamentais. Outra crítica recorrente refere-se ao papel do Judiciário, especialmente do STF, questionando as ações e decisões que favorecem o governo Lula.

Apesar de ser celebrada por autoridades jurídicas, o texto da Constituição de 1988 está longe de um consenso. Alguns críticos classificam a Constituição como “socialista”, devido à ampliação da atuação do Estado em áreas como economia, previdência e saúde. Para eles, a Carta Magna não surgiu de um movimento popular autêntico, mas de um processo marcado por interesse de determinados setores políticos.

Veja os destaques do Café com a Gazeta do Povo desta segunda-feira (6)

  • IMPRENSA ESTRANGEIRA REPERCUTE CRISE SANITÁRIA DO METANOL;
  • LINDBERGH FARIAS: APOIO À ANISTIA DERRETEU NA SOCIEDADE;
  • BOLSONARO JÁ DECIDIU CANDIDATO PARA 2026, DIZ CIRO NOGUEIRA;
  • FACHIN MARCA JULGAMENTO DE IMPOSTO SOBRE GRANDES FORTUNAS;

O Café com a Gazeta do Povo vai ao ar das 07h às 10h, no canal da Gazeta do Povo no Youtube.

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