Quando a família percebe que um ente querido está com uma perda auditiva, o que se deve fazer? Buscar um profissional qualificado para fazer um teste de audição e avaliar o grau da perda auditiva é o primeiro passo para que se possa providenciar o tratamento adequado.
Somente isso? Não. A tendência é que a perda auditiva seja irreversível e a pessoa tenha que lidar com essa nova realidade pelo resto da vida. Então, é preciso que, além de capacidade técnica, o fonoaudiólogo seja capaz de prestar um atendimento integral e acolhedor ao paciente.
Teste de audição
É fundamental compreender as necessidades do paciente em todas as fases da correção da perda auditiva: desde os exames, passando pela definição do aparelho mais indicado e durante os ajustes para melhorar o uso.
O exame de audiometria é o teste de audição feito para identificar a capacidade do paciente ouvir e interpretar os sons. Existem dois tipos de audiometria e esse é um exame que deve ser realizado por um médico otorrinolaringologista ou fonoaudiólogo. Clique aqui para saber mais sobre o exame de audiometria.
Com o resultado do exame, o especialista pode prescrever o tratamento.
Comparativo
Com óculos, corrige-se uma perda visual. Depois de algum tempo, talvez exista a necessidade de outras lentes.
Na perda de audição, a correção é feita por um aparelho auditivo, que é, em síntese, um dispositivo eletrônico de alta tecnologia.
Existe um processo de otimização dos aparelhos e é preciso ter sensibilidade para fazer os ajustes necessários com o objetivo de oferecer a qualidade sonora ideal para cada pessoa. É necessário estabelecer um canal de comunicação e de troca de informações permanente com o usuário.
Empatia
A equipe do Centro Auditivo Lider é treinada para se colocar no lugar do paciente. São 27 anos de experiência no atendimento de portadores de perda auditiva, com os esforços concentrados para devolver a qualidade de vida ao paciente.
A longa vivência profissional possibilita a antecipação e o entendimento da maioria das dificuldades dos usuários e a empatia permite a identificação das particularidades de cada paciente. Na prática, usar um aparelho auditivo é semelhante a se acostumar com um óculos novo, só que mais tecnológico.
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