Escola sem bullying: como a instituição de ensino do seu filho pode evitar agressões
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  • Por Colégio Everest
  • 12/11/2021 13:57

O que fazer quando seu filho está sofrendo bullying na escola? Não existe resposta fácil para essa pergunta. As agressões físicas ou emocionais que acontecem dentro de um espaço em que a criança achava ser seguro até então, em uma idade formativa tão importante, podem ter efeitos profundos na saúde mental, autoestima e confiança.

Antes de mais nada, é fundamental levar a questão até a escola.

Se o assédio está acontecendo dentro das dependências do colégio, é função da escola mediar uma solução que não seja apenas pontual, voltada a essa situação específica.

Um caso de violência entre os alunos é sintoma de um problema maior. Por isso, é essencial que toda a comunidade escolar seja convocada para construir um debate educativo e eficiente, que corte o mal pela raiz e evite que novos episódios do gênero se repitam.

O Colégio Everest, escola internacional e católica que tem uma unidade em Curitiba, é um ótimo exemplo positivo de como solucionar esse tipo de ocorrência. A escola tem equipes pedagógica, psicopedagógica e disciplinar, departamentos que se unem em busca da formação humana dos alunos.

O projeto pedagógico da instituição encontrou no amor, diálogo e acompanhamento constante das crianças o caminho para formar uma geração empática, colaborativa e solidária.

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Desenvolvendo a inteligência emocional

O Everest tem um olhar voltado para a vida real. Um dos objetivos da escola é preparar seus estudantes para situações difíceis ou desafiadoras que todos irão encontrar quando chegarem à idade adulta.

Educar os líderes do futuro também é um processo que envolve o fortalecimento psicológico, social e espiritual dos pequenos, para que consigam solucionar seus problemas de maneira equilibrada, autônoma e justa.

Para alcançar esse objetivo, quem se matricula no Everest passa toda sua vida escolar desenvolvendo a inteligência emocional, explorando ferramentas que podem ajudar a superar os obstáculos com praticidade e resiliência.

Dentro do programa de formação humana, a Formação para o Amor, o Programa de Virtudes é uma das ferramentas usadas, onde os alunos participam de encontros em que discutem as complexidades da natureza humana, incluindo todas as dimensões físicas, afetivas, sociais e espirituais.

O colégio também conta com um departamento de especialistas e tutores no atendimento diário dos alunos em suas questões sociais e emocionais. Este diálogo diário, com pessoas de referência intermediando os conflitos, é um processo preventivo que faz toda a diferença na hora de lidar com questões mais amplas.

Os debates vão sendo aprofundados conforme o nível de compreensão de cada faixa etária. Em boa parte dessas reuniões, os estudantes são incentivados a discutir bullying, respeito ao próximo, os efeitos que nossas ações têm sobre outras pessoas e como podemos superar acontecimentos que nos magoam.

Todo esse trabalho faz com que quem estuda no Everest entenda, desde muito cedo, que paciência, respeito, empatia e amor por quem nos cerca são valores indispensáveis para viver em sociedade.

Como resultado, as turmas são mais próximas, colaborativas e tendem a resolver seus conflitos usando caminhos mais maduros e pacíficos.

Acolhimento é palavra-chave contra o bullying

O diálogo preventivo não é a única abordagem do Colégio Everest para combater o bullying. Um diferencial da escola é a Participação Social, um conteúdo curricular que incentiva as crianças a se envolverem em dinâmicas que proporcionem benefícios para a comunidade.

As atividades começam no 6º ano, quando os alunos passam a fazer trabalhos voluntários em abrigos e creches, além de serem desafiados a criar campanhas de arrecadação de roupas e alimentos, bem como outros projetos sociais, como refeições coletivas e eventos beneficentes.

A aposta na empatia também é um método da instituição. Os funcionários da escola são capacitados para acompanhar atentamente cada estudante e estão à disposição para que as crianças possam conversar sobre problemas pessoais que transcendem os estudos.

Com a cultura da escuta e do diálogo de igual para igual, é muito mais fácil detectar eventuais problemas antes que eles se agravem.

A participação da família também é outro pilar forte do Everest. Há uma comunicação afetuosa e muito próxima com os responsáveis por cada estudante. É um elo formado por muita transparência e honestidade.

Os pais podem ficar despreocupados com a certeza de que, se for o caso, serão comunicados o mais rápido possível sobre qualquer alteração no comportamento de seus filhos, para que todos possam averiguar em conjunto o que está acontecendo e chegar à melhor solução possível.

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