A pandemia alterou significativamente a rotina de pacientes e profissionais da saúde.
A pandemia alterou significativamente a rotina de pacientes e profissionais da saúde.| Foto: Shutterstock
  • Por GT Building
  • 24/09/2021 10:22

A pandemia do novo coronavírus levantou uma série de reflexões sanitárias, sociais, econômicas e ambientais no mundo todo. Empresas e instituições diversas também passaram por transformações profundas – com destaque para os centros médicos.

A necessidade de um novo olhar para questões estruturais e comportamentais impulsionou o desenvolvimento de planejamentos mais completos em hospitais e consultórios médicos. Saiba o que eles têm feito para enfrentar a situação e conheça a estrutura do Human Batel, empreendimento médico pensado para atender todas as normas de saúde e segurança.

O que mudou nos centros médicos?

Máscaras, álcool em gel e distanciamento social são elementos que trouxeram mudanças significativas para toda a população. Além das medidas básicas e obrigatórias em qualquer setor, o ramo da saúde, de longe o mais afetado pelo contexto, também precisou reavaliar elementos de estrutura, atendimento e tecnologia.

A transmissão acelerada do vírus gerou enorme preocupação. Os horários de funcionamento foram alterados, de modo a evitar aglomerações nas salas de espera dos consultórios ou nos corredores do hospital. Para aumentar o nível de segurança, os profissionais também passaram a utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O acesso aos espaços passou a ser ainda mais controlado, com aferição de temperatura, processo de triagem e aperfeiçoamento dos sistemas de ventilação e renovação do ar.

Procurando um local para montar o seu consultório médico? Acesse a página do Human Batel.

Com o isolamento exigido pelo poder público, novas formas de atendimento ganharam espaço. Houve um avanço na utilização da internet para marcar e até mesmo realizar consultas. A telemedicina, autorizada pelo Ministério da Saúde, é o maior exemplo de uma transformação que deve perdurar no futuro.

A prática é possível porque ferramentas tecnológicas avançadas permitem que os médicos não só exerçam o seu trabalho diretamente com os pacientes, mas também monitorem todo o quadro de saúde a distância e troquem informações uns com os outros para confirmação de diagnósticos.

Mesmo dentro dos centros médicos, a inteligência artificial e os softwares de big data têm ajudado a integrar dados, alavancar pesquisas e desenvolver tratamentos e programas de detecção de doenças. Uma revolução ainda mais importante nesse momento.

A estrutura é outro ponto fundamental. Consultórios e hospitais menores tiveram mais problemas durante a pandemia por não ser possível realizar grandes reformas de arquitetura em pouco tempo. Nesse sentido, centros médicos completos e com sistema interno de gestão de riscos saíram na frente.

Human Batel: segurança e agilidade

Capacitado para atender profissionais das mais diversas áreas da saúde, Human Batel tem previsão máxima de conclusão para 2024.
Capacitado para atender profissionais das mais diversas áreas da saúde, Human Batel tem previsão máxima de conclusão para 2024.| Crédito: Divulgação

Novo empreendimento da incorporadora curitibana GT Building, o Human Batel foi concebido para ser um centro médico integrado. Cada detalhe foi projetado para oferecer o máximo de conforto tanto para os profissionais da saúde quanto para os pacientes – são 118 consultórios de até 37m² distribuídos em 9 andares.

Ao contrário de um prédio comercial comum, o espaço do Human Batel já está previsto para atender todas as normas de exercício profissional impostas pela vigilância sanitária. A arquitetura interna e o sistema inteligente de gestão, feitos em consultoria com as empresas BIOENG Projetos e MR3 Assessoria, estão de acordo com todas as mudanças estruturais provocadas pelos efeitos da pandemia.

“O Human Batel nasce com a vocação de mapear e gerenciar riscos. O fluxo de pessoas e as suas interações com as áreas comuns foram estudadas detalhadamente”, explica Márcia Rangel, gestora de saúde da MR3.

Os resultados do levantamento possibilitaram a implementação de uma série de medidas: acessos automatizados, sistemas de renovação mecânica do ar, acabamentos com materiais específicos que propiciam a higienização adequada, criação de locais para descarte de resíduos em cada pavimento e largura correta de portas e corredores. “Esses diferenciais representam uma cultura de segurança e cuidado”, completa Rangel.

Já Norton Mello, engenheiro civil e CEO da BIOENG Projetos, destaca a utilização da tecnologia no Human Batel: “A pessoa vai poder fazer o check-in da sua consulta através do celular”. Além de contribuir com o distanciamento social, o modelo economiza tempo e recursos valiosos.

Por esse motivo, não haverá aglomeração nas áreas de espera do Human Batel. “As salas dos consultórios são pequenas e individualizadas para os pacientes que serão atendidos naquele determinado horário”, afirma Mello, que é mestre em engenharia biomédica e doutor em gestão de saúde. Para quem chegar com antecedência ou precisar aguardar por algum motivo, haverá um espaço amplo de convivência no térreo.

Em complemento às medidas de segurança, o Human Batel contará com o software de gestão hospitalar Philips Tasy, feito no Brasil com tecnologia de big data. O programa faz a conexão entre o setor administrativo e operacional, auxiliando no acesso a estatísticas, banco de dados, estudos e diagnósticos.

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