Os tomates são colhidos sempre bem maduros para garantir a qualidade do tomate pelado em lata.
Os tomates são colhidos sempre bem maduros para garantir a qualidade do tomate pelado em lata.| Foto: Divulgação
  • Por Paganini Patrocinador Master do Hack pela Gastronomia
  • 16/09/2020 13:20

Sensível e sujeito a intempéries, o que afeta diretamente sua safra, preço e qualidade, o tomate é um ingrediente onipresente na cozinha, ainda mais na gastronomia italiana; um macarrão ao molho vermelho é um clássico. Foi no país europeu, famoso por sua rica cultura alimentar, que se criou um produto para garantir a qualidade do fruto e usá-lo em sua melhor safra o ano inteiro: o tomate pelado em lata, como os da Paganini.

O tomate pelado passa por um criterioso processo de elaboração até chegar ao mercado e ser usado em sua massa favorita. Primeiro, porque segue processos rigorosos em vigor na Itália, que envolve plantio, método de colheita, controle de peso, tamanho e conservação pós-colheita. Para tornar-se "pelati" (sem pele) são selecionados apenas os frutos de formato alongado, com uma tonalidade mais intensa, com menos sementes, mais carnudos e firmes.

Segundo porque a colheita do tomate usado pela Paganini é feita sempre quando os tomates estão bem maduros, o que os deixa saborosos e naturalmente adocicados.

Além de cozinhar com um produto que foi processado no auge da sua qualidade, o tomate pelado Paganini é muito saudável: na lata, há apenas tomate e seu suco, sem nenhum aditivo químico para conservação. Isso ocorre porque, após a remoção da pele do tomate por escaldamento térmico, o tomate e o suco passam por um processo de embalagem a vácuo, pasteurização e resfriamento, antes de ser armazenado e, posteriormente, transportado da Itália ao Brasil. Depois de aberto, a sua durabilidade é boa, o que garante ainda mais praticidade: pode ser conservado em geladeira por até quatro dias, sem comprometer o sabor.

Assista ao infográfico que detalha o processo de produção do tomate pelado Paganini:

 Origens

Apesar de muito popular na Itália, o tomate não é originário da Europa, mas das Américas. De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o tomateiro é nativo da região Andina, que engloba o Norte do Chile, Peru, Equador e a Ilha de Galápagos.

Na Europa, chegou no século XVI; os italianos passaram a chamá-lo de pomo d' oro (maçãs douradas). O país se apaixonou pela combinação de suculência, doçura e acidez do tomate, e o fruto se tornou unanimidade na gastronomia italiana. Sim, o tomate é uma fruta, e não um legume, mesmo o seu sabor não sendo acentuadamente doce. A espécie pertence à família da berinjela e das pimentas.