Segurança privada na indústria: investimento para continuar produzindo
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  • Por Poliservice
  • 15/02/2023 17:32

Com investimento em segurança privada, uma indústria nunca para de produzir. A afirmação é de Michel Pipolo, Diretor do Negócio de Segurança da Poliservice, empresa líder no segmento, com atuação no Paraná.

De acordo com ele, só é possível planejar a continuidade dos negócios contando com um plano de segurança eficaz. “Isso garante que os processos industriais sejam realizados sem interrupções indesejadas, desde o controle de recebimento da matéria-prima até a expedição do produto final”, explica.

Na prática, tratam-se de camadas de proteção para que uma empresa funcione ininterruptamente. “Então, toda essa cadeia produtiva tem que ser embasada em um estudo de análise de risco, que definirá a estratégia de tratamento para cada risco e o plano de segurança necessário para que ela consiga atingir suas metas”.

O Diretor do Negócio de Segurança da Poliservice ressalta ainda que, ao assegurar a produtividade de uma indústria, consequentemente, a segurança privada lhe proporciona lucratividade.

“Quando nós não temos um processo organizado de segurança, não conseguimos desenvolver um plano de prevenção de perdas para evitar surpresas desagradáveis no decorrer do processo produtivo. Ou seja, um plano de segurança eficaz garante que os objetivos industriais sejam atingidos e as perdas minimizadas”.

Outra vantagem da segurança privada para o segmento industrial, conforme explicação de Michel Pipolo, é que ela está diretamente associada à qualidade de vida dos trabalhadores.

“Nesse contexto, a segurança privada proporciona tranquilidade, pois os colaboradores da indústria sabem que desempenham suas atividades profissionais em um local seguro e que todo os processos de venda, produção e entrega serão realizados com toda segurança necessária”, afirma.

Segurança privada: entenda esse conceito

A segurança privada é um setor especializado da prestação de serviços regulamentada pelo Ministério da Justiça, via o Departamento da Polícia Federal, por meio da Lei nº 7.102/1983 e suas atualizações.

“Isso significa que nem todos os prestadores de serviços podem atuar nessa área, apenas aqueles que são autorizados pela Polícia Federal”, explica Michel, que é advogado com especializações em gestão de risco empresarial.

Os serviços de segurança privada se dividem em cinco atividades. São elas: vigilância, segurança pessoal privada, escolta armada, transporte de valores e escola de formação de vigilantes.

Na prática, a atividade de vigilância, seja ela armada ou desarmada, tem a finalidade de proteger os bens, o patrimônio e a vida das pessoas.

Por sua vez, a segurança pessoal privada tem o objetivo de proteger a vida de quem contrata esse serviço, que geralmente são executivos ou outras pessoas de vida pública que tenham uma ameaça contra sua vida pelo cargo que exercem.

Já o serviço de escolta armada tem a função de proteger cargas, em diferentes modais logísticos e, o transporte de valores é aquele realizado pelo carro-forte para transferência de numerários.

Por fim, as escolas de formação de vigilantes são academias onde os profissionais da segurança privada fazem o curso de formação, especializações e as reciclagens a cada dois anos.

Michel acrescenta que a profissão do vigilante é diferente do trabalho do porteiro, do controlador de acesso e do próprio vigia, que não são fiscalizados pela Polícia Federal.

“Além disso, a segurança privada não deve ser feita por policiais de folga, afinal, eles trabalham para o Estado, de forma ostensiva, e não apresentam qualificação para atuarem de forma preventiva como necessita a iniciativa privada”, completa.

Evolução da segurança privada

Michel Pipolo observa que a preocupação com segurança faz parte da história da sociedade. “Lá atrás, a segurança para defender os interesses particulares era paramilitar, já que a segurança privada não era regulamentada no Brasil”.

Com o advento das leis regulamentadoras da atividade, a proteção dos patrimônios e vidas passaram a ser executadas pela segurança privada.

“Além disso, após os atentados terroristas ao complexo World Trade Center, em 11 de setembro de 2001, o mundo todo parou para repensar os conceitos de defesa e segurança”, destaca.

Ele comenta que, depois desse marco, as pessoas passaram a se relacionar mais com as imagens, impulsionando o surgimento de uma sociedade mais digitalizada, com uma economia voltada ao conhecimento, exigindo que as indústrias contratem um serviço de segurança com uma abordagem integral.

“Nesse sentido, é necessário investir em uma segurança que possibilite montar um plano de proteção eficaz, composto por recursos humanos, técnicos e organizacionais”.

Michel expõe que os recursos humanos são os profissionais e tudo o que diz respeito a eles, como sua qualificação, o seu plano de treinamento e o perfil adequado para cada ação.

Enquanto isso, os recursos técnicos englobam itens como uniformes, armamentos (letais ou não letais), smartphones, rádios, câmeras, inteligência artificial, sensores, drones, veículo e todo equipamento que for necessário para a operação.

Já os recursos organizacionais relacionados à segurança privada de uma indústria referem-se às legislações associadas a essa atividade, às normas do cliente, ao planejamento e execução dos serviços por meio do plano de análises de riscos, de contingência de riscos, de emergência e comunicação.

Sobre a Poliservice

A Poliservice é uma empresa especializada em segurança privada para indústrias, autorizada pela Polícia Federal e presente no Paraná há 28 anos, sendo uma das marcas mais respeitadas desse estado.

Além disso, integra o maior grupo especializado em segurança privada do Brasil, que atua em 24 estados mais o Distrito Federal: são mais de 40 mil vigilantes capacitados, mais de 100 mil treinamentos realizados por mês e cerca de 50 mil tarefas realizadas diariamente e acompanhadas em tempo real pelos dashboards disponibilizados aos clientes. Todos os procedimentos de segurança da Poliservice são rastreados por tecnologias que geram soluções eficazes de proteção aos seus contratantes, para quem a empresa entrega o que há de mais moderno em termos de análise de risco, planos de segurança e gestão diária das atividades desempenhadas pelos seus profissionais.