Uma casa, principalmente se crescemos nela, carrega consigo muitas lembranças e memórias felizes, o que a torna um lugar que não queremos deixar para trás. Algumas mudanças são necessárias, mas, como fazer para manter as memórias afetivas e ainda assim transformar o espaço em um ambiente de trabalho?
Esse foi o desafio da designer Gisele Busmayer na criação do escritório Amauri Torres Advogados Associados. “A casa é da família dos proprietários, onde a minha cliente morou na infância, então não quis perder algumas características originais da casa ao transformá-la em um escritório de advocacia”, explica Gisele.
O coração da casa é a biblioteca aberta. Por isso, o conceito do imóvel foi construído a partir desse cômodo. “Essa é a marca que queríamos para o escritório, o compromisso que temos com o conhecimento. Quando você já morou no lugar, é difícil fazer mudanças, porque você quer mudar e ao mesmo tempo manter a história. Com isso, chegamos à meta do projeto: manter a alma que a casa tinha e trazer para ela a funcionalidade do escritório”, explica Ana Tereza Bergmann, diretora administrativa do Amauri Torres Advogados Associados.
Com o objetivo traçado, Gisele construiu o conceito do projeto focado em modernidade, mas sem perder a imagem de seriedade e confiança que um escritório de advocacia deve transmitir. O equilíbrio entre a memória afetiva, modernidade e compromisso foi criado com a permanência de algumas características originais da casa, como o piso de madeira da sala de reuniões e os janelões da época da construção. Além disso, Gisele optou por misturar estilos como o industrial, o moderno e algumas peças clássicas para compor e trazer um ar contemporâneo. “Eu foquei em usar madeira natural, lâmina de madeira em cores neutras e muito azul acinzentado”, explica.
O aconchego traduzido em mobiliário
Para modificar os 10 cômodos do projeto, elas contaram com a versatilidade e as inúmeras possibilidades de personalização oferecidas pela Romanzza Curitiba. “Além de sentir confiança na empresa e na qualidade, outro fator importante é que eles são flexíveis para usar materiais novos e sempre me surpreendem com ótimas soluções”, explica Gisele.
Entre as características que diferenciam a Romanzza Curitiba no mercado, a possibilidade de apresentar mobiliário planejado que atende os milímetros estabelecidos nos projetos foi um dos pontos mais importantes para essa execução. “Eles foram essenciais, pois mantiveram a nossa ideia. Muitas das empresas que fazem escritórios usam um padrão em que você tem que se adaptar. Mas, na Romanzza, não. A Romanzza Curitiba particulariza isso, eles que se adaptaram ao nosso projeto. Fora a qualidade e a beleza da composição”, conta Ana.
Todo o mobiliário produzido pela Romanzza Curitiba foi feito sob medida utilizando madeira natural e lâminas de madeiras, entre eles os armários na sala dos advogados, que contam com portas azuis acetinadas, e as mesas do mesmo cômodo, desenvolvidas exclusivamente para o escritório com os pés de ferro e a lateral em madeira.
“Uma das peças pelas quais sou apaixonada é o painel de madeira com os frisos metálicos que fica na entrada lateral. Essa peça tem um requinte e ficou extremamente bonita”, conta Ana. Outro móvel que chama atenção e é destaque no projeto é a mesa desenhada para a sala de Amauri Torres. “A mesa da sala do Dr. Amauri é clássica e com uma lâmina de madeira muito especial, trazendo ao ambiente seriedade e elegância”, explica Gisele.
O mobiliário, segundo Ana, é o que deu vida a todo projeto e trouxe em peças o que eles queriam transmitir com o escritório. “A decoração tem um papel fundamental na composição desses espaços e no que a gente quer passar. Você vê que cada ambiente tem sua singularidade e sua característica própria. É uma história de família, é a casa que eu nasci, então eu tenho um vínculo emocional muito especial. Agora, nós conseguimos reformar e manter a energia acolhedora que ela tem. A Romanzza Curitiba foi uma grande parceira deste sonho e executou com brilhantismo”, finaliza Ana.
