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A atriz Juliette Binoche e o ator Johnny Depp em uma cena do filme "Chocolate", que estreou nos Estados Unidos em 15 de dezembro de 2000  | FSP/HB/HO
A atriz Juliette Binoche e o ator Johnny Depp em uma cena do filme "Chocolate", que estreou nos Estados Unidos em 15 de dezembro de 2000 | Foto: FSP/HB/HO

A atriz francesa e vencedora do Oscar, Juliette Binoche será a presidente do júri internacional da 69ª edição do Festival de Berlim (07 a 17 de fevereiro). 

Ao fazer o anúncio, Dieter Kosslick, diretor do Festival manifestou sua satisfação em ter Binoche no júri. 

“O festival compartilha uma forte conexão com ela e eu estou muito feliz que Juliette possa retornar a Berlim nessa posição de destaque”, ressaltou.  

Com uma mensagem de gratidão, a atriz devolveu:  

“Obrigada por me proporcionar esta tremenda honra em sua última edição na Berlinale, querido Dieter. Isso significa o mundo para mim e estou muito ansiosa por este encontro especial com todo o júri. Vou abraçar minha tarefa com alegria e carinho”, afirmou Binoche que é uma das atrizes mais reconhecidas do cinema, cativando público e crítica e já tendo recebido inúmeros prêmios e indicações.  

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A organização do evento lembrou que Binoche foi a primeira atriz europeia a receber honras nos festivais de Berlim, Veneza e Cannes.  

Carreira

Após estrear em 1983 em Liberty Belle, de Pascal Kané, ela foi descoberta como um promissor talento em ‘Eu vos Saúdo Maria’, de Jean-Luc Godard em 1985.  

Seu primeiro papel de destaque foi em “Rendez-vous” (1985), de André Techiné. Mas sua grande projeção internacional foi em 1988 em “A Insustentável Leveza do Ser”, de Philip Kaufman, uma adaptação para as telas do romance homônimo.  

Em 1997, Binoche ganhou um Urso de Prata por seu papel como a enfermeira franco-canadense Hana em “O Paciente Inglês” de Anthony Minghella.  

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Outros destaques em sua multifacetada carreira incluem “Chocolate” (2000) de Lasse Hallström; “Em Minha Terra”, de John Boorman, que também competiu em Berlim em 2004; “Copia Fiel”, de Abbas Kiarostami (2010) que lhe deu o prêmio de melhor atriz em Cannes; e “Camille Claudel”, de Bruno Dumont, que marcou sua volta ao festival em 2013.  

Sua aparição mais recente na Berlinale foi em 2015 em “Ninguém Deseja a Noite”, de Isabem Coixet, que foi o filme de abertura naquele ano.

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