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 | Arquivo da família
| Foto: Arquivo da família

Quando lhe nasceu o primeiro neto – Leonardo – Danilo Baggio arranjou uma placa para o sítio que mantinha em Campo do Tenente, na Região Metropolitana de Curitiba. “Rancho do Nonno”, escreveu na frente, rebatizando o lugar onde se refugiava nos fins de semana. Ficou contente de fato. A família tinha aumentado, motivo o bastante para tilintar ao alto fartas copas de vinho. Mas não só. O novo membro tornava Danilo ainda mais parecido com outro Baggio, Pedro, titular no cargo de “grande avô”.

Pedro Baggio é hoje o nome de uma bela travessa arborizada – entre as ruas Samuel Cezar e João Antônio Xavier – na velha Água Verde. Justa homenagem. Difícil contabilizar quantos quarteirões do bairro são ocupados por seus descendentes. Ali, teve seis meninos e duas meninas com Ema Batista, todos criados numa chácara, às margens de onde hoje passa uma nervosa Via Rápida. O mais novo se chamava Danilo – e quis o destino que ele e Pedro fossem não só pai e filho, mas companheiros de viagem.

Danilo era pouco mais do que um guri quando Ema morreu, vitimada por uma hemorragia. A tragédia fez do caçula dos Baggio um personagem de Charles Dickens. Passou pela vida lembrando o calvário daqueles tempos. Durante as narrativas, deixava a audiência com os olhos marejados. Difícil não se comover ao ouvir a saga do pequeno órfão que entregava leite numa Curitiba que o vento levou.

O serviço era feito na madrugada, debaixo de cerração, com os pés expostos às geadas que caíam sem clemência na década de 1940. A neblina fria foi sua paisagem de menino. Vez ou outra, uma boa senhora lhe oferecia bebida quente e uma palavra. Era um “sem mãe”, afinal. Mas não se fez triste. Tinha os irmãos e, sobretudo, seu Pedro, o pai, com quem formava uma dupla imbatível nos campeonatos de bocha. No carteado, ilustres ases. Pareciam-se. Causavam.

Assim permaneceram mesmo depois de Danilo completar 18 anos, subir a Avenida República Argentina e se empregar no Posto Santo Antônio. Estava disposto a aprender um ofício, regra na sua colônia, pródiga em produzir artesãos de todas as castas. Tornou-se pintor automóveis, um bamba. Não lhe faltava mais nenhum predicado para a vida adulta – ou quase.

A família Marodin foi bem recebida ao trocar “Campo Largo da Piedade” pela Água Verde. Eram imigrantes como os outros, seguiam os costumes. Para Danilo, havia um motivo a mais para tratar os novos vizinhos com rapapés: a adolescente Joana Inês – a Joaninha. De longe, dizia sentir pena ao vê-la, tão menina, cruzar os campos rumo ao Borguetto, nos altos do bairro, onde trabalhava como operária da fábrica da Todeschini, a exemplo de dezenas de outras gurias italianas da região.

Serviço

As publicações neste espaço são gratuitas. Faça contato com a Central de Redação, pelo fone (041) 3321-5832, ou por e-mail obituario@gazetadopovo.com.br. As informações constantes na relação de falecimentos são fornecidas pelo Serviço Funerário Municipal. Fone: 3324-9313.

Numa festa de Natal na Sociedade 25 de Maio, ali perto, tirou-a para dançar. Ele fazia boa figura no salão. Engataram namoro – primeiro no portão, depois na sala –, tudo controlado nos ponteiros do relógio. À noite – depois do expediente na firma –, Danilo ia ao barracão dos Dorigo, acepilhar cada tábua da casa que erguia para poder se unir a Joaninha. Casaram-se em 19 de dezembro de 1959, na capelinha da paróquia. Foram felizes para sempre.

Logo vieram as crianças – Gilson, Gilcezar e Gilciane. O Posto Santo Antônio foi trocado por uma oficina própria, no quintal dos Baggio. Em um dia de 1972, Pedro se foi. Em memória do patriarca, Danilo continuou praticando la dolce vita. A cidade duplicou de tamanho, mas ele criava animais, tratando-os como da família – patos, gansos, porcos, cachorros e até macacos. Às sextas-feiras, era sagrado: partia para a pescaria – podia ir ao Ribeirão dos Padilhas, ao Rio da Várzea, a Guajuvira, sempre a bordo de um Chevrolet apinhado de gente. Voltava domingo, munido de histórias de pescador. Nos meses de maio a agosto, não resistia às caçadas, enquanto foram permitidas.

Nas noites da semana, costumava ir ao “negócio”, como se dizia, para algumas doses de beberagem com prosa. Se Danilo Baggio não estava, não tinha graça. Enchia qualquer lugar. Esbanjava talento para as frases de efeito. Sabia ser dramático como um astro de ópera. A depender do tamanho da festa, todos previam que o veriam chorar, mas nada que lembrasse um enterro: paralelo ao pranto, cantava.

Entre as canções prediletas, a guarânia Índia e a embriagada O ébrio, de Vicente Celestino. Um historiador que quisesse estudar a cultura dos imigrantes italianos encontraria em Danilo uma síntese perfeita – na relação umbilical com a natureza, no gosto pelo trabalho e pela aventura, no apreço pelas amizades. Não há camada do cotidiano à qual não tenha comparecido como um viajante em busca de um Mundo Novo. Foi qual os seus que desembarcaram no litoral na década de 1870, não gostaram do que viram, e ergueram uma sociedade a seu modo, Serra acima, na “Colônia Dantas” – como chamavam a Água Verde naqueles idos.

É verdade que se chateava – sem despistar. Certa vez, desgostoso com os fiados da oficina, baixou as portas e virou motorista de táxi. Seis anos depois, reabriu seu martelinho de ouro. Não tinha remédio, o quarteirão dos Baggio era seu país. Um país que tinha time – o Pinheiros F.C. A primeira camiseta azul gralha, com uma araucária pintada no peito, foi feita por Joaninha, parceira das emoções à flor da pele do marido. Limpava os peixes, fazia as cervejas artesanais, mantinha a casa cheia. Chegou a confidenciar que não saberia viver sem ela.

O futuro seguiu lhe dando nos nervos. Desobedecia. Deixava a chave do carro na ignição – um Fusca branco 1960, que emprestava sem frescura para amigos e conhecidos que queriam aprender a dirigir. Na feira da Rua Coronel Dulcídio, estacionava ao bel prazer – o guarda municipal desistiu de censurá-lo. Proibido de criar pintassilgos, soltou cobras e lagartos contra o Ibama. Em protesto, pediu que o fotografassem varrendo uma rua – simulando que foi obrigado a prestar “serviços comunitários” por insistir nas gaiolas. Conformou-se que não podia ter uma Arca de Noé, mas tratava o pinscher “Tipo” como o “número um” da escala da evolução.

Depois de muito resistir, seu terrenão na Água Verde deu lugar a uma fila de sobrados. Sofreu, mas até que curtiu a placa “Condomínio Danilo Baggio”. Posou para os retratos na inauguração, depois seguiu fiel a si mesmo, um “anarquista, graças a Deus”. Levou a casa de madeira – aquela que ergueu para viver com Joaninha – para o “Rancho do Nonno”, em Campo do Tenente. Lá a reconstruiu, perto do rio, encurtando de vez a distância entre tudo o que mais amou. Deixa viúva, três filhos e cinco netos.

Dia 21 de junho, em Curitiba, aos 82 anos, de complicações cardíacas e diabete.

Lista de Falecimentos - 03/08/2015

Adilson Martins, 31 anos. Profissão: vidraceiro. Filiação: Almindo Martins e Tereza Honório. Sepultamento hoje, em local a definir, saindo de residência.

Adinir Fagundes Massuga, 80 anos. Profissão: funcionário público estadual. Filiação: Miguel Odia Fagundes e Izarina Lemos Batista. Sepultamento ontem.

Agenor Nunes, 73 anos. Profissão: metalúrgico. Filiação: Antônio Nunes e Elvira Marinho. Sepultamento ontem.

Alair Lopes, 72 anos. Profissão: pedreiro. Filiação: Maria das Dores. Sepultamento hoje, no Cemitério Municipal do Boqueirão, saindo da Capela Vaticano - Jade.

Alexandre Claudino da Cruz, 24 anos. Profissão: auxiliar de produção. Filiação: Mário César Claudino da Cruz e Alexandra Agnes Giaccomini. Sepultamento hoje, no Cemitério Municipal de Mandirituba, saindo do Salão da Igreja de Santo Antônio em Mandirituba.

Alexandre Machado Amaro, 44 anos. Profissão: motorista. Filiação: Anildo Machado Amaro e Marina da Costa Silva. Sepultamento hoje, em local a definir, saindo da Capela Mortuária de Riozinho - RS.

Amadeu Matias da Silva, 67 anos. Profissão: auxiliar de serviços gerais. Filiação: José Matias da Silva e Ana Antônio Gomes. Sepultamento ontem.

Ana Maria Prim, 88 anos. Profissão: do lar. Filiação: Germano Domingos de Andrade e Ana Gonçalves de Andrade. Sepultamento ontem.

Brigida Benatto, 99 anos. Profissão: agricultor. Filiação: João Benatto e Judita Peroca. Sepultamento ontem.

Carlos Alberto Stati, 68 anos. Profissão: policial militar. Filiação: Nicolau Stati e Helena Neves. Sepultamento ontem.

Cassio Ricardo Chiumento, 38 anos. Profissão: cozinheiro. Filiação: José Alvacir Chiumento e Maria do Rocio Chiumento. Sepultamento ontem.

Christian Júnior Braga Prates, 18 anos. Profissão: estudante. Filiação: Jefferson Aurélio Cordeiro Prates e Marciane Fátima de Góes Braga. Sepultamento ontem.

Cilmara da Aparecida Amaral de Oliveira, 41 anos. Profissão: do lar. Filiação: Amarante Garcia de Oliveira e Maria da Luz Veloso do Amaral. Sepultamento ontem.

Claudionir da Silva, 53 anos. Filiação: Ubergem da Silva e Alorinete Ceolin da Silva. Sepultamento ontem.

Daniel Gonçalves de Lima, 21 anos. Profissão: auxiliar de produção. Filiação: David Gonçalves de Lima Filho e Elenira Lima. Sepultamento hoje, no Cemitério Jardim Independência, em Araucária.

Dante Luís Canha, 72 anos. Profissão: representante comercial. Filiação: Antônio Canha e Teresa Magnani Canha. Sepultamento ontem.

Delfina Picco Comparin, 89 anos. Profissão: funcionário público estadual. Filiação: Henrique Picco e Evangelina Cardon Picco. Sepultamento hoje, no Cemitério Paroquial Colônia Orleans.

Eliane Ilma da Silva, 39 anos. Profissão: do lar. Filiação: Nivaldo Eloy da Silva e Ilma Martins da Silva. Sepultamento ontem.

Elias Klieser de Moraes, 38 anos. Profissão: ajudante. Filiação: José Vicente de Morais e Maria das Dores de Maraes. Sepultamento hoje, no Cemitério Municipal de Campo Largo.

Felisberto Borges da Fonseca, 90 anos. Profissão: funcionário público federal. Filiação: João Galdino Borges da Fonseca e Maria Fermiana Borges. Sepultamento ontem.

Fernando Cezar Gavron, 58 anos. Filiação: Miguel Gavron e Terezinha Nunes Gavron. Sepultamento ontem.

Francielle Padilha Pereira, 32 anos. Profissão: auxiliar de produção. Filiação: Luiz Pereira e Ivete Padilha Pereira. Sepultamento hoje, em local a definir, saindo da Capela Mortuária da Lapa.

Francisca Gonçalves, 79 anos. Profissão: do lar. Filiação: José Antônio Gonçalves e Joanna Queiroz Gonçalves. Sepultamento ontem.

Francisco José Rodrigues Gomes, 67 anos. Profissão: técnico em segurança do trabalho. Filiação: Jurandir Ubirajara Rodrigues Gomes e Julieta Rosa Viana. Sepultamento ontem.

Francismar Marciano Alves, 39 anos. Profissão: pedreiro. Filiação: Moyses Marciano Alves e Luzia Alves. Sepultamento ontem.

Gabriel Quesada Filho, 92 anos. Profissão: advogado. Filiação: Gabriel Quesada e Josefa Xalarbade Quesada. Sepultamento ontem.

Gamaliel Dias de Freitas, 87 anos. Profissão: motorista. Filiação: Emiliano Dias de Freitas e Lydia Rodrigues Machado. Sepultamento hoje, Cemitério Jardim Independência, em Araucária, saindo de Igreja Assembleia de Deus.

Genesio Pires de Oliveira, 86 anos. Filiação: Deodoro Fernandes Nunes e Leonir Vitor Nunes. Sepultamento ontem.

Gertrudes Pereira da Silva Andreotti, 81 anos. Filiação: Francisco Pereira da Silva e Isabel Correa da Silva. Sepultamento hoje, no Cemitério Universal Necrópole Ecumênica Vertical.

Haroldo Luiz Miquelasso, 57 anos. Profissão: soldador. Filiação: Antônio Miquelasso e Alexandrina Miquelasso. Sepultamento ontem.

Hodorea Moraes Burbela, 90 anos. Profissão: bibliotecária. Filiação: Alfredo Cardoso de Moraes e Maria dos Santos Moraes. Sepultamento hoje, em local a definir, saindo da Capela Bom Pastor , em Pinhais .

Iraci Guarengue de Oliveira, 68 anos. Profissão: motorista. Filiação: Benedito Quevedo de Oliveira e Apolônia Guarengue de Oliveira. Sepultamento hoje, no Cemitério Municipal Santa Cândida.

Irineu Cordeiro, 71 anos. Profissão: guardião. Filiação: José Silvério Cordeiro e Carmelina Alves Cordeiro. Sepultamento ontem.

Ivete Bernardelli, 80 anos. Profissão: comerciante. Filiação: Achilles Pizzatto e Brigida Pizzatto. Sepultamento ontem.

Jardel Teixeira Gorges, 15 anos. Profissão: estudante. Filiação: Leopoldo Francisco Gorges Júnior e Juliana Maria Teixeira. Sepultamento ontem.

Jeferson Hathy dos Santos, 31 anos. Profissão: operador de máquinas. Filiação: Altair Freitas dos Santos e Lilian Regina Hathy dos Santos. Sepultamento ontem.

João Guilherme de Souza Slonski, 18 anos. Filiação: Jefferson Luiz Slonski e Ana Paula Alves de Souza. Sepultamento ontem.

Jonny Maicon Gasparin, 31 anos. Profissão: desenhista. Filiação: Pedro Gasparin e Lúcia Zattoni Gasparin. Sepultamento ontem.

José Olímpio Ramos, 93 anos. Profissão: topógrafo. Filiação: José Lauriano Ramos e Avelina Maria da Conceição. Sepultamento hoje, Cemitério Vaticano, saindo de residência.

José Osmario Madzgalla Borges, 44 anos. Profissão: torneiro mecânico. Filiação: José Wilson Borges e Zeny Maria Madzgalla Borges. Sepultamento ontem.

Josué Cardoso, 40 anos. Profissão: operador. Filiação: Edio Cardoso e Elzenir Belo Cardoso. Sepultamento hoje, em local a definir, saindo da Capela Cidade de Icaraima.

Júlia Kucher Stadler, 77 anos. Profissão: costureira. Filiação: Nicolau Kucher e Anastácia Kucher. Sepultamento ontem.

Jurema Osty Ratzke, 93 anos. Profissão: professora. Filiação: José Osty e Maria Dalladone Osty. Sepultamento ontem.

Justina Maria da Silva, 72 anos. Profissão: do lar. Filiação: Aristides Gomes e Irene da Silva Gomes. Sepultamento hoje, no Cemitério Municipal Bom Jesus dos Passos, em Piraquara.

Larcio Silva Penteado, 40 anos. Profissão: supervisor. Filiação: Leonel Penteado e Vitória Silva Penteado. Sepultamento ontem.

Laudinor Pereira dos Santos, 82 anos. Profissão: vigilante. Filiação: Jorge Rodrigues dos Santos e Fernandina Pereira de Franca. Sepultamento hoje, no Cemitério Municipal Santa Cândida, saindo da Capela Mortuária Paroquial do Abranches.

Lecy Correa Becker, 93 anos. Profissão: professora. Filiação: Danton Correa da Silva e Maria Silva Correa da Silva. Sepultamento ontem.

Leonidio Aquino Gonçalves, 90 anos. Profissão: segurança. Filiação: Thomaz de Aquino Gonçalves e Margarida Maria de Aquino. Sepultamento hoje, no Cemitério Municipal de Quitandinha, saindo de Igreja Evangélica Unidas na Missão de Cristo.

Leonor Rodrigues Alves, 75 anos. Profissão: auxiliar. Filiação: Adriano Rodrigues e Darcy Ferreira. Sepultamento hoje, Cemitério Padre Pedro Fuss, em São José dos Pinhais, saindo de residência.

Lourival Januario, 63 anos. Filiação: José Marcal Januario e Adília Luiz Januario. Sepultamento ontem.

Luiz Issamu Hanada, 63 anos. Profissão: auxiliar de serviços gerais. Filiação: Kazuhiko Hanada e Shigeko Hanada. Sepultamento ontem.

Marco Antônio Savio Costa, 74 anos. Profissão: militar. Filiação: Gaspar Peixoto Costa e Bermair Savio Costa. Sepultamento ontem.

Maria Anacleta de Oliveira, 63 anos. Profissão: cozinheira. Filiação: João Anselmo da Silva e Minervina Maria de Jesus. Sepultamento hoje, no Cemitério Jardim Independência, em Araucária.

Maria Aparecida do Prado, 49 anos. Profissão: diarista. Filiação: Benedito Domingues Ramos e Maria Janira de Oliveira. Sepultamento ontem.

Maria Elisa Colaco da Silva, 1 ano. Filiação: Diemi Vargas Colaco Vilarin e Micaela Aparecida da Silva. Sepultamento terça-feira, 4 de agosto de 2015, no Cemitério Municipal da Cidade de Origem.

Maria Joana Ramos de Lima, 45 anos. Filiação: Irineu de Ramos e Hercilia Faria dos Santos Ramos. Sepultamento ontem.

Maria Olivia Wagner de Almeida, 62 anos. Profissão: do lar. Filiação: Walfrido Wagner e Sibila Grein Wagner. Sepultamento hoje, no Cemitério Municipal Santa Cândida, saindo de Salão do Reino dos Testemunhas dos Testemunhas de Jeova, em Colombo.

Maria Rosa Machado, 79 anos. Profissão: do lar. Filiação: Vergínia Querina da Costa. Sepultamento ontem.

Maria da Conceição Ramos Neiva de Lima, 107 anos. Profissão: professora. Filiação: Manrique Muller Neiva de Lima e Josima Ramos Neiva de Lima. Sepultamento ontem.

Maria do Carmo Fagundes Sibut, 91 anos. Profissão: professora. Filiação: Cezar Fagundes e Carolina Fagundes. Sepultamento hoje, no Cemitério Municipal São Francisco de Paula, saindo da Capela Vaticano - Esmeralda.

Mariana Vitória Marin Ataides, 1 ano. Filiação: Isaias de Souza Ataides e Leliane Marin. Sepultamento hoje, no Cemitério Paroquial São Marcos, saindo de residência.

Matheus Augusto Pereira Fagundes, 17 anos. Profissão: estudante. Filiação: Nilson Pereira Fagundes e Gisele Carolina de Lima Pereira. Sepultamento hoje, no Cemitério Municipal São Francisco de Paula, saindo da Capela da Associação de Bairros Jardim Paranaense .

Nair Eloir Anschau Neir, 63 anos. Profissão: comerciante. Filiação: José Lauro Anschau e Cecília Hortência Anschau. Sepultamento ontem.

Nilson Aparecido de Castro, 51 anos. Profissão: motorista. Filiação: Eugênio de Castro e Maria do Carmo de Castro. Sepultamento hoje, no Cemitério Paroquial Colônia Orleans, saindo da Capela Mortuária Paroquial do Orleans.

Odenir Antônio Colaco Cortes, 52 anos. Profissão: mecânico. Filiação: Ezidio Colaco Cortes e Zoraide Colaco Cortes. Sepultamento ontem.

Oldemar Haach, 63 anos. Profissão: motorista. Filiação: Alipio Haach e Erminda Critiana Haach. Sepultamento ontem.

Ordeli Otilino Rafaeli Rodrigues, 64 anos. Profissão: empresário. Filiação: Valeriano Rodrigues e Onorina R Rodrigues. Sepultamento hoje, em local a definir.

Pedro Felício Domingues, 75 anos. Profissão: funcionário público municipal. Filiação: Alfredo Felício Domingues e Ernestina Claudina de Matos. Sepultamento ontem.

Renê Pinheiro, 72 anos. Profissão: representante comercial. Filiação: Praibes Pinheiro e Izaura Pinheiro. Sepultamento ontem.

Romana Vera Mieres, 85 anos. Profissão: costureira. Filiação: Feliciano Vera e Damiana Mieres. Sepultamento hoje, no Cemitério Vaticano, saindo da Capela - Diamante.

Rosaria da Silveira, 97 anos. Profissão: professora. Filiação: Joaquim da Silveira Pinto e Cirila Carolina de Melo. Sepultamento ontem.

Rosi Mocelin Polli, 79 anos. Profissão: do lar. Filiação: Stefano Mocelin e Estela Borato Mocelin. Sepultamento hoje, no Cemitério Paroquial Santa Cândida.

Rudi Claiton Scholze, 54 anos. Profissão: autônomo. Filiação: Leonardo Scholze e Olga Muller Scholze. Sepultamento ontem.

Terezinha da Costa Avelino, 76 anos. Profissão: do lar. Filiação: Benedito Lourenço da Costa e Vitória Maria de Jesus. Sepultamento ontem.

Tota Gopinatha Schneider Nowak, 2 meses. Filiação: Nicolas Kaya Nowaki e Bruna Raitz Schneider Nowak. Sepultamento ontem.

Valdecir Miguel da Silva, 32 anos. Filiação: Noel da Silva e Geni Tibúrcio da Fonseca. Sepultamento ontem.

Valdir Oripka Milicio, 64 anos. Profissão: funcionário público estadual. Filiação: Alexandre Almeida Milicio e Olga Oripka Milicio. Sepultamento ontem.

Valdomiro Pachesnik Sobrinho, 62 anos. Profissão: marceneiro. Filiação: Alexandre Pachesnik e Lydia Pachesnik. Sepultamento ontem.

Vitalina Durski Nizer, 87 anos. Profissão: do lar. Filiação: Mário Durski e Clarides Berger Durski. Cerimônia hoje, no Crematório Jardim da Saudade, em Pinhais.

Yvone Mann Konchinski, 93 anos. Profissão: do lar. Filiação: José Mann e Júlia Mann. Sepultamento hoje, no Cemitério Municipal do Água Verde, saindo da Capela 01.

Zaide Faria Eisch, 78 anos. Profissão: do lar. Filiação: Durvalino de Almeida Faria e Maria Madalena Saczuk Faria. Sepultamento ontem.

Condolências

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