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Oscar Augusto de Plácido e Silva Lima

Quando tinha jogo do Campeonato Paranaense, encontrar Oscar Augusto era tarefa fácil. Em algum ponto do restaurante catarinese Wandeko, em Balneário Camboriú, lá estaria ele, torcendo pelo Atlético. Após cada partida, já de volta à sua casa em Itajaí, era a hora de ele exercitar os dedos no teclado, navegando pela internet. Por ali, escrevia sobre seu time, reclamando do técnico no site da torcida, comentando a performance dos jogadores ou lamentando o excesso cometido por algum grupo de torcedores. Era pelo computador que ele aplacava um pouco a saudade dos tempos em que foi diretor e, mais tarde, conselheiro do clube. Naquela época ainda morava em Curitiba, de onde partiu em 1983 para trabalhar em Santa Catarina como advogado da empresa Eletrosul. Por aqui, também trabalhou como jornalista e professor. Ensinava na Escola Plácido e Silva e na Fundação de Estudos Sociais do Paraná (Fesp). Escrevia pela Gazeta do Povo, jornal que seu avô, o jurista, escritor, professor e empresário alagoano, Oscar Joseph De Plácido e Silva, ajudou a fundar. Foi Oscar Augusto quem criou a coluna Entrelinhas, publicada diariamente por este jornal. Depois de um tempo como repórter, serviu no Exército e se formou em Direito. Nessa época, casou-se com Clotilde e teve quatro filhos. Um deles, Oscar Joseph, conta que seu pai era "de lua", uma hora estava bem sério, logo depois estava pregando peças. Adorava ver as pessoas se molhando com um copo furado e sendo surpreendidas com seus "apetrechos" comprados em lojas de festas. As primeiras "artes" de Oscar Augusto aconteceram já em seus primeiros anos de vida. Para jogar futebol de botão, costumava "roubar" os botões das camisas de seus avós. Bronca, castigo? Nada disso. Os times completos ainda estão guardados com a família. "Oscar era lindo e muito inteligente. Ele era sempre muito paparicado e, como primeiro neto, tinha o nome dos dois avós, que o mimavam bastante", conta a tia Juril De Plácido e Silva Carnasciali, colunista da Gazeta do Povo. Muitas das aventuras da infância e juventude foram registradas por ele em um livro de crônicas. Deixa quatro filhos e cinco netos.

Dia 15, aos 70a anos, de cirrose.

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Abdel Aziz Hussein Moustafa Dawood, 67 anos, comerciante, filho de Hussein Moustafa Dawood e Zhakiha El Saraf El Dien. Deixa viúva Evangelia Apostolopoulos Dawood. Sep. ontem.

Antônio Vicente Netto, 61 anos, vendedor, filho de Lázaro Gabriel de Araújo e Maria Amélia dos Santos. Deixa viúva Maria Luzia da Silva. Sep. ontem no Cemitério Ecológico Jardim da Colina (Colombo), PR.

Aristides Adam, 92 anos, advogado, filho de Ortwim Adam e Amália Adam. Deixa viúva Maria Elisa de Quadros Adam. Sep. ontem.

Arvelina Marinho, 82 anos, do lar, filha de Juvelino Ribeiro Borges e Francelina Ribeiro Borges. Deixa viúvo Laurival Vieira Marinho. Sep. às 9 h, no municipal do Boqueirão, saindo da capela Vaticano – Rubi.

Benedito Pessoa, 57 anos, pedreiro, filho de Severino Pessoa e Aparecida Pessoa. Deixa viúva Luiza das Graças Barbosa Pessoa. Sep. ontem no Cemitério Ecológico Jardim da Colina (Colombo), PR.

Carlos Ney Sequinel, 74 anos, gerente, filho de João Sequinel Filho e Francisca Sequinel. Deixa viúva Isolete Sequinel. Sep. ontem.

Cláudia Mary Haas, 78 anos, comerciante, filha de Wenceslau Strojsa e Leonor Strojsa. Deixa viúvo Nerval Walter Haas. Sep. ontem.

Francisco Lino de Andrade Biscaia, 57 anos, metalúrgico, filho de Francisco Andrade Biscaia e Libina Bueno Biscaia. Sep. ontem.

Heinz Herbert Rogge, 79 anos, encarregado, filho de Jorge Guilherme Dietrich Rogge e Ida Rogge. Deixa viúva Terezinha Rogge. Sep. em horário e cemitério a serem designados, saindo da Rua Oliva Ganzer, 157 – Bituruna, PR.

Izaqueu Albinghaus, 28 anos, pedreiro, filho de An­­tônio da Trindade Albinghaus e Maria Aparecida Albinghaus. Sep. em horário e cemitério a serem designados, saindo da Rua Adão Santarém, 796 – São Cristovão – Três Barras, SC.

Jacy da Glória Olstan, 74 anos, do lar, filha de Osório Pontes e Maria da Luz Pontes. Deixa viúvo Antônio Carlos Olstan. Sep. ontem.

Joaquim Lourenço da Cruz, 81 anos, vigilante, filho de Manoel Procópio da Cruz e Gertrudes de Amaral Vieira. Deixa viúva Alice Lourenço da Cruz. Sep. às 14 h, no Cemitério Vertical, saindo da Rua Matias de Andrade Rocha, 404 – Boqueirão.

Jocinei Araújo de Ramos, 24 anos, pedreiro, filho de Renaci Bueno de Ramos e Leonilda de Souza Araújo. Sep. ontem no Cemitério Padre Pedro Fuss (São José dos Pinhais), PR.

José de Barros, 94 anos, corretor, filho de Álvaro Ferreira de Barros e Maria Lana de Barros. Sep. ontem.

José Fernandes Guimarães, 55 anos, pedreiro, filho de Francisco Pires Guimarães e Maria José Fernandes. Deixa viúva Cleusa Magalhães Guimarães. Sep. em horário a ser designado, no Paroquial Colônia Orleans, saindo da capela do mesmo.

Maria Joana dos Santos, 72 anos, do lar, filha de Aparecido Bento e Maria Benedita de Jesus. Deixa viúvo José dos Santos. Sep. ontem.

Merentina Kulmann de Lima, 68 anos, enfermeira, filha de Dário Kulmann e Dorvalina Ferreira Kulmann. Deixa viúvo Antônio Cerqueira Lima. Sep. ontem no Cemitério São Gabriel (Colombo), PR.

Nilto Antônio Bertol, 51 anos, empresário, filho de Rogério Bertol e Ermides Guerra. Sep. em horário a ser designado, no Crematório Vaticano, saindo da capela Esmeralda do mesmo.

Rubens Vieira Branco, 66 anos, filho de Otávio Vieira Branco e Olga Duarte Vieira. Sep. ontem.

Vanilde de Oliveira Souza, 53 anos, do lar, filha de Francisco de Oliveira e Rosa Leonel Pedroso. Sep. ontem.

Fonte: Serviço Funerário Municipal. Fones 3224-7707 e 3324- 9313.

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As publicações neste espaço são gratui­tas. Faça contato com a Central de Redação, pelo fax (041) 3321-5129, ou por e-mail leitor@gazetadopovo.com.br – Fonte: Serviço Funerário Municipal. Fones 3233-2585 e 3324-9313.

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