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após 13 anos do crime

Julgamento de PM acusado de matar major é adiado após renúncia de advogado

O julgamento que seria na manhã desta quinta-feira (22) segue sem data definida para acontecer

Imagem ilustrativa | Aniele Nascimento/Gazeta do Povo/Arquivo
Imagem ilustrativa (Foto: Aniele Nascimento/Gazeta do Povo/Arquivo)

O júri popular do ex-tenente da Polícia Militar (PM) acusado de assassinar o major Pedro Plocharski, em 2005, foi adiado. O julgamento aconteceria às 9h desta quinta-feira (22), mas o advogado de defesa do réu renunciou. A informação foi divulgada pelo Ministério Público do Paraná. Ainda não há uma nova data prevista para o julgamento.

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Na época do crime, o major assassinado era comandante do 13.º Batalhão da PM, no bairro Capão Raso e estava investigando policiais que teriam cometido crimes. Segundo investigações, o ex-tenente teria feito os disparos que vitimaram o comandante. Os disparos foram feitos com uma metralhadora calibre .9 ml enquanto Plocharski se dirigia do batalhão para casa, no bairro Umbará. O major estava fardado ao ser assassinado e portava sua pistola funcional. No local do crime a perícia recolheu 20 cápsulas da metralhadora. No Instituto Médico Legal (IML) foram constatadas perfurações no pescoço, peito, perna, braço e barriga da vítima.

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Além do ex-tenente, outro policial militar estaria envolvido no assassinato do major. Ele estaria dirigindo o veículo que conduziu o acusado e respondia o processo em liberdade. O PM apontado como motorista do ex-tenente foi morto em janeiro de 2012 em confronto com a Polícia Civil.

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