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Cédulas em maços de 100 reais e de 50 reais. Foto: Bigstock
A investigação teve início a partir de depósito bancário em dinheiro cujas notas tinham cheiro de maconha impregnado. Foto: Bigstock| Foto:

Três pessoas foram presas em Curitiba após a deflagração da Operação Shark Attack, da Polícia Civil, que investiga esquema de lavagem de dinheiro do tráfico de drogas no Morro do Borel, no Rio de Janeiro. De acordo com as primeiras informações, foram expedidos oito mandados de prisão (e mais seis de busca e apreensão), sendo que três deles já foram cumpridos na capital paranaense.

A Polícia Civil do Paraná deu apoio à Polícia Civil do Rio de Janeiro. As prisões e apreensões foram feitas no Bairro Atuba.

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A investigação teve início a partir de depósito bancário em dinheiro cujas notas tinham cheiro de maconha impregnado. Ao todo, foram expedidos pela Justiça oito mandados de prisão e outros seis de busca e apreensão. Na manhã de sábado (25), quatro pessoas já tinham sido presas. A operação aconteceu também no Rio de Janeiro e em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo.

A investigação começou a partir da tentativa da quadrilha de depositar cerca de R$ 100 mil em um caixa eletrônico na Barra da Tijuca, Zona Norte do Rio. O cheiro de maconha impregnado no dinheiro despertou a atenção de pessoas que estavam próximas ao caixa e que acionaram a Polícia Militar. Na ocasião, um homem identificado como Tubarão (Shark, em inglês. Daí o nome da operação) foi levado à delegacia para prestar esclarecimentos.

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As pessoas presas em Curitiba seriam laranjas do esquema de lavagem de dinheiro. “Esta é uma primeira fase de uma operação que começou há três meses e tem como objetivo atacar o esquema financeiro das quadrilhas. Do Morro do Borel descobrirmos um esquema grande envolvendo empresas fictícias em outros estados”, explicou a delegada Cristiana Bento, titular da 19ª DP (Tijuca) em entrevista.

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