O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, avaliou ontem que um acordo com a Argentina para tirar as amarras ao comércio bilateral "ainda vai demorar". Para ele, o resultado dos dois dias de negociações que ocorreram em Buenos Aires nesta semana não pode ser considerado um fracasso. "Negociou-se bastante. Avançamos no sentido de conhecer a posição deles e eles entenderem a nossa. Não acho que foi um fracasso", disse. Uma nova rodada de negociação ocorrerá em Brasília, ainda sem data marcada. Até lá, o Brasil continuará adotando o sistema de licenciamento não automático para as importações de automóveis. Os argentinos querem negociar um acordo estabelecendo cotas para a entrada de produtos brasileiros no país. "Por isso que é difícil avançar neste caminho. Foi uma sugestão que surgiu lá. Os negociadores brasileiros disseram que é complicado, porque têm de ouvir o setor privado brasileiro. Por isso, ficou meio parado", narrou o ministro.
-
Bolsonaro aposta em pressão sobre a Petrobras para evitar nova alta de preços
-
A caixa-preta aberta: o que foi revelado sobre as emendas do “orçamento secreto”
-
Limite mais estreito à imunidade parlamentar fixado pelo STF ameaça Bolsonaro e aliados
-
Líder pró-família no mundo, Brasil busca novas adesões a tratado contra aborto
Bolsonaro aposta em pressão sobre a Petrobras para evitar nova alta de preços
Governo prevê investimento privado trilionário nos próximos anos. Para onde vai o dinheiro
Servidores públicos federais de 4 categorias devem fazer paralisação por reajuste salarial
Ataque hacker ao site da Americanas causou perdas de R$ 923 milhões em vendas