A agência Fitch Ratings anunciou que elevou os ratings (classificações de risco de crédito) de Probabilidade de Inadimplência do Emissor (IDR, em inglês) do Brasil em moeda estrangeira de BBB- para BBB, o IDR em moeda local de BBB- para BBB, o teto país ("country ceiling") de BBB para BBB+ e o IDR de curto prazo de F3 para F2. A perspectiva para o rating foi revisada de positivo para estável. Quanto maior o rating, melhor sob o ponto de vista de atração de investimentos.
A elevação dos ratings reflete a avaliação da agência de que a taxa de crescimento sustentável potencial da economia brasileira aumentou para entre 4% e 5%, sustentando a perspectiva fiscal de médio prazo e o contínuo fortalecimento de sua posição de liquidez externa, o que aumenta a capacidade de absorção de choques pelo País.
O movimento coloca o Brasil no segundo nível da classificação de grau de investimento da Fitch. A agência havia elevado o país para o primeiro nível do grau de investimento (BBB-) em maio de 2008.
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