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A produtora de alumínio Alcoa informou neste sábado que começou a desativar a sua fábrica na ilha da Sardenha, uma medida que fechará centenas de vagas de trabalho. A companhia culpou "fatores além do nosso controle", incluindo "a situação econômica e os encargos impostos pelo sistema regulatório europeu" pelo encerramento das operações, que levará várias semanas.

"A Alcoa deveria se envergonhar de não esperar o tempo necessário para encontrar uma solução, particularmente porque há agora uma oferta de uma sociedade suíça", informou o sindicato CGIL, depois de uma semana de protestos sobre o destino da fábrica.

A multinacional suíça Glencore International considera comprar a instalação. A Alcoa informou que está fechando a fábrica na ilha italiana da Sardenha de um modo que assegure "a possibilidade concreta de reativá-la" se uma oferta fosse feita em breve.

As manifestações sobre o futuro da usina de alumínio sucedem um conjunto de outras ações na Itália em recessão, especialmente no sul do país. A reabertura da fábrica metalúrgica Eurallumina na Sardenha é uma dúvida e a atenção da mídia está focada nos protestos em uma mina de carvão na ilha, onde os trabalhadores se isolaram no subsolo. As informações são da Dow Jones.

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