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Trabalhadores gregos protestam contra o plano de austeridade fiscal do governo, em Atenas: “eu não vou pagar”, dizem as placas | John Kolesidis/Reuters
Trabalhadores gregos protestam contra o plano de austeridade fiscal do governo, em Atenas: “eu não vou pagar”, dizem as placas| Foto: John Kolesidis/Reuters

Em dia fraco, índice Bovespa sobe 0,5%

Em mais um dia de expectativas em relação a um possível pacote de socorro à combalida Grécia, as bolsas de valores conseguiram registrar outro pregão de ganhos. No mercado brasileiro, o dia menos tenso se refletiu em valorização de 0,51% no Ibovespa, que alcançou os 65.051 pontos.

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Alemanha e França, as duas maiores economias da Europa, abriram a possibilidade de um plano conjunto de ajuda para a Grécia e tentam desbloquear as negociações para um resgate da economia do país. Hoje, os 27 líderes europeus se reúnem em Bruxelas para tentar dar uma solução política à pior crise da moeda única europeia desde sua criação. O plano será submetido a uma avaliação política. Resta, porém, uma negociação sobre o formato do resgate. A única certeza é que o pacote virá recheado de exigências aos gregos.A aliança franco-alemã foi construída nos últimos dias, enquanto crescia a pressão do mercado sobre o euro e um questionamento cada vez maior sobre a capacidade da UE de dar solução às suas crises. Berlim e Paris privilegiam uma solução bilateral de apoio à Grécia para evitar violação às leis da UE. O envolvimento financeiro do FMI estaria descartado, mas Paris admite que a entidade poderá auxiliar o processo em sua condição de "especialista".

Racha

O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, porém, insinuou ontem que seu país apenas faria parte de um plano de resgate se o FMI fosse incluído financeiramente. Por enquanto, em seu ponto de vista, a Grécia é um problema da zona do euro, que reúne 16 dos 27 países da UE. Em entrevista ao jornal Le Monde, o ministro belga de Finanças, Didier Reynders, também defendeu o uso do FMI.

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