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Os alimentos mantiveram a pressão e a inflação medida pelo IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15) acelerou para 0,37% em novembro, segundo dados do IBGE. No mês anterior, o índice tinha apurado uma inflação de 0,29%. No ano, o IPCA-15 acumulou variação de 2,60%, e nos últimos 12 meses, de 2,99%. Os preços dos produtos alimentícios subiram 1,35% em novembro, ante 0,47% em outubro. Em período de entressafra, as carnes ficaram 4,23% mais caras e, junto com o frango, que passou a custar mais 13,03%, somaram 0,14 ponto porcentual de contribuição no índice do mês.

O maior resultado regional foi registrado em Curitiba (0,97%), onde tanto o litro da gasolina (6,89%) quanto do álcool combustível (8,04%) e o preço dos remédios (0,92%) ficaram mais caros. O menor resultado ficou com Goiânia (0,14%). Só o grupo Alimentação e Bebidas contribuiu com 0,27 ponto porcentual do IPCA-15, ou 73% do índice do mês. Outros itens que pesaram foram: tomate (28,01%), batata-inglesa (6,63%), farinha de mandioca (4,66%), carne-seca (3,76%), frutas (3,39%), lingüiça (2,34%) e arroz (3,65%). Com os aumentos nos preços dos alimentos, subiram, também, as refeições consumidas nos restaurantes, que avançaram 0,94%. Mesmo assim, alguns produtos alimentícios continuaram em queda, como o açúcar cristal (-7,66%) e açúcar refinado (-3,26%), cenoura (-9,83%) e leite pasteurizado (-1,04%). Além disso, o litro do álcool combustível registrou recuo de 1,36%, assim como o automóvel usado (2,20%), aparelhos de TV, Som e Informática (-1,01%) e outros produtos.

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