Cerca de 30 alojamentos de operários na usina de Jirau, construída no rio Madeira (RO), foram incendiados na madrugada desta terça-feira (3).
A depredação das instalações da construtora Camargo Corrêa ocorreu um dia depois de uma assembleia que decidiu encerrar a greve dos trabalhadores, que durou 24 dias. A empresa disse que não houve vítimas.
Quatro pessoas foram presas, segundo o delegado Jeremias Mendes de Souza. A Secretaria de Segurança de Rondônia convocou uma reunião na manhã de hoje para definir ações de segurança no local. De acordo com a pasta, a Força Nacional de Segurança Pública e a Polícia Militar estava no canteiro de obras durante a madrugada.
Há um ano, Jirau registrou um quebra-quebra que destruiu parte das instalações e atrasou a obra em pelo menos seis meses.
Segundo a Camargo Corrêa, cerca de 3.000 dos 7.000 operários que vivem dentro do canteiro pediram para deixar o local e estão sendo retirados na manhã de hoje. Eles voltarão a seus Estados de origem.
A empresa ainda não avaliou os prejuízos materiais.
-
Vistas grossas sobre abusos, críticas a Israel e acordo nuclear: como Lula vem apoiando o Irã
-
Enquete: Você acha que Lula vem utilizando as enchentes no RS como palanque de autopromoção?
-
Governo suspende importação de arroz do Mercosul após países subirem 30% valor do grão
-
Rombo do governo se aproxima dos recordes da pandemia – e deve piorar com socorro ao RS
Prazo da declaração do Imposto de Renda 2024 está no fim; o que acontece se não declarar?
Rombo do governo se aproxima dos recordes da pandemia – e deve piorar com socorro ao RS
“Desenrola” de Lula cumpre parte das metas, mas número de inadimplentes bate recorde
Reforma pode levar empresas a cancelar planos de saúde para empregados, diz setor
Deixe sua opinião