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Cerca de 30 alojamentos de operários na usina de Jirau, construída no rio Madeira (RO), foram incendiados na madrugada desta terça-feira (3).

A depredação das instalações da construtora Camargo Corrêa ocorreu um dia depois de uma assembleia que decidiu encerrar a greve dos trabalhadores, que durou 24 dias. A empresa disse que não houve vítimas.

Quatro pessoas foram presas, segundo o delegado Jeremias Mendes de Souza. A Secretaria de Segurança de Rondônia convocou uma reunião na manhã de hoje para definir ações de segurança no local. De acordo com a pasta, a Força Nacional de Segurança Pública e a Polícia Militar estava no canteiro de obras durante a madrugada.

Há um ano, Jirau registrou um quebra-quebra que destruiu parte das instalações e atrasou a obra em pelo menos seis meses.

Segundo a Camargo Corrêa, cerca de 3.000 dos 7.000 operários que vivem dentro do canteiro pediram para deixar o local e estão sendo retirados na manhã de hoje. Eles voltarão a seus Estados de origem.

A empresa ainda não avaliou os prejuízos materiais.

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