Alta dos preços em Curitiba perde força em setembro

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O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de Curitiba fechou o mês de outubro (até o dia 8) com alta de 0,74%, percentual inferior ao registrado no mês anterior (0,80%), de acordo com o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). Uma dos motivos da desaceleração foi a queda no aumento dos preços de artigos de residência, que subiram 0,03% em outubro, ante 1,01% no mês anterior.

O aumento de preços do grupo Alimentos e Bebidas foi de 1,81%, bastante próximo ao observado no mês anterior, de 1,83%.

De acordo com dados do Ipardes, os itens pesquisados com maior aumento foram batata-inglesa (29,59%), aluguel de moradia (0,92%), almoço e jantar – refeição (1,46%), medicamento anti-infeccioso e antibiótico (7,53%), alcatra bovina (13,98%), arroz (9,76%), pacotes turísticos nacionais (6,98%), automóvel de passeio nacional zero km (0,96%), blusa feminina (10,11%), frango inteiro resfriado (6,40%) e cebola (46,86%).

Esta foi a maior alta do IPC de Curitiba no mês de setembro desde 2002, quando a elevação para o período foi de 1,12%. Contudo, o acumulado dos 12 meses anteriores a setembro ficou em 5,25%, inferior aos 6,78% do ano anterior. O acumulado de janeiro a setembro também está menor – 3,99%, contra 4,54% em 2011.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) compreende uma renda familiar de 1 a 40 salários mínimos e corresponde aos 30 dias anteriores a 8 de outubro.