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Elevações mais discretas para custos de habitação ajudaram o Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) a desacelerar a alta na última quadrissemana de outubro, para 0,26%, ante alta 0 50% em setembro, informou nesta terça a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Na apuração imediatamente anterior, em 22 de outubro, o IPC-S ficou em alta de 0,31%. Seis das sete classes de despesa componentes do índice apresentaram decréscimo em suas taxas de variação de preços, no período.

A inflação para Habitação passou de 0,64% na quadrissemana encerrada em 22 de outubro para 0,53% na apuração divulgada hoje. Nesta classe de despesa, os itens que mais contribuíram para este movimento foram: taxa de água e esgoto residencial (1 95% para 1,04%) e gás de bujão (1,92% para 1,33%), na mesma base de comparação.

Os grupos Transportes (-0,02% para -0,10%), Alimentação (0,03% para 0,00%), Despesas Diversas (0,26% para 0,15%), Vestuário (0 81% para 0,76%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,41% para 0,39%) também apresentaram inflação mais fraca ou deflação mais intensa na passagem da terceira para a quarta quadrissemana do mês passado.

Em contrapartida, o grupo Educação, Leitura e Recreação apresentou aceleração em sua taxa de variação, passando de 0,27% na quadrissemana encerrada em 22 de outubro para 0,30% nesta apuração. Nesta classe de despesa, o destaque partiu do item show musical (-1,00% para 0,02%).

A FGV destacou as variações de preços em álcool combustível (-0 26% para -1,14%), laticínios (0,98% para 0,22%), alimento para animais domésticos (2,22% para 1,10%), roupas (1,08% para 0,98%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (0,07% para -0,05%).

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