Uma estudante universitária americana descobriu um novo uso para a impressora 3D. Grace Choi, da Harvard Business School, criou um equipamento caseiro que imprime maquiagem. Apresentado no evento Disrupt NY, do site de tecnologia TechCrunch, o dispositivo será vendido por, ao menos, US$ 200 e deve ser lançado até o fim do ano.
Ele permite que se capture e imprima, com softwares existentes, qualquer cor achada em imagens da web, transformando-a em produtos como blush, sombra, gloss labial ou qualquer outro tipo de maquiagem. Segundo Choi, a tinta utilizada é aprovada pelo FDA (Food and Drug Administration), órgão americano equivalente à Anvisa.
Em entrevista ao "TechCrunch", a empreendedora disse que os consumidores estão cada vez mais focados em soluções instantâneas e nem sempre são leais a marcas, sendo mais focados na conveniência. Choi observou, também, que as farmácias e lojas do ramo oferecem uma gama limitada de cores. As poucas marcas que oferecem mais opções, como a Sephora, segundo ela, o fazem a um custo bem mais alto.
A Mink, empresa de Choi, terá como público-alvo jovens entre 13 e 21 anos, que ainda têm poucos hábitos de consumo arraigados.
-
Lira articula para não repetir a “maldição” dos ex-presidentes da Câmara
-
Falta de investimento e manutenção: as falhas do sistema antienchente em Porto Alegre
-
Devastado por chuvas, RS é o 2.º estado mais endividado do país; veja ranking
-
Mostrar povo ajudando o próprio povo é crime para o consórcio que manda no país
Corpus Christi é feriado apenas em algumas cidades; veja a lista
Com gestão acolhedora das equipes, JBA se consolida entre maiores imobiliárias da capital
Tragédia humanitária e econômica: chuvas derrubam atividade no RS e vão frear o PIB nacional
Governo eleva projeção para o PIB, mas não põe na conta os estragos no Rio Grande do Sul
Deixe sua opinião