O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou nesta quarta-feira (8) que a Petrobras pode deixar o Equador, se não houver acordo entre a empresa e o governo daquele país, repetindo o que disse (7) o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele acrescentou, no entanto, que a estatal brasileira pecisa ser compensada por seus investimentos.
Se as condições não forem favoráveis, no final das contas, a Petrobras sai. Desde que possa sair adequadamente, sendo compensada pelos investimentos que tiver feito.
No último sábado, o presidente do Equador, Rafael Correa, ameaçou estatizar o Campo 18 da Petrobras naquele país, no qual são produzidos 32 mil barris por dia. Correa quer que a estatal brasileira renegocie o contrato de exploração no país.
-
Como o RS acumulou R$ 100 bilhões em dívidas – e agora precisa lidar com sua maior tragédia
-
Quatro medidas que poderiam ter minimizado as enchentes no Rio Grande do Sul
-
A tragédia gaúcha, usada pelo “Ministério da Verdade” para calar os críticos
-
Não, o “Estado mínimo” não é o culpado da tragédia no Rio Grande do Sul
Ala econômica do governo mira aposentadorias para conter gastos; entenda a discussão
Maior gestor de fundos do país se junta ao time dos “decepcionados” com Lula 3
BC vai pisar no freio? Cresce aposta por corte menor nos juros, para a ira do governo
Políticos no comando de estatais: STF decide destino da lei que combateu aparelhamento
Deixe sua opinião