O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino, indicou ontem que o governo terá de tomar alguma medida para ajudar as distribuidoras de energia a cobrirem os gastos deste ano. No início do mês, os Ministérios da Fazenda e de Minas e Energia divulgaram nota pública em que negavam essa necessidade.
No entanto, o governo estava estudando fixar um novo empréstimo bancário em R$ 8 bilhões, mas ainda tratava o número com cautela, por medo de estimar o valor para baixo e depois precisar fazer uma nova operação financeira.
"Se o gasto [com compra de energia e uso de térmicas] é suportável para as distribuidoras, elas cobrem esses gastos por meio da CVA [repasse anual às tarifas dos consumidores]", explicou Rufino. "Mas neste ano e no ano passado não tem ficado assim. Pelo que estamos vendo esses gastos não estão mais nessa faixa [possível de ser suportado pelas empresas]."
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