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Trinta e três estados e territórios norte-americanos processaram separadamente a Apple em nome de seus consumidores de e-books. | Michaela Rehle/Reuters.
Trinta e três estados e territórios norte-americanos processaram separadamente a Apple em nome de seus consumidores de e-books.| Foto: Michaela Rehle/Reuters.

A Apple chegou nesta segunda-feira (16) a um acordo amigável nos Estados Unidos em um processo sobre os preços de e-books, evitando um julgamento que envolveria mais de US$ 800 milhões em indenizações.

A juíza distrital em Manhattan Denise Cote ordenou que as partes arquivem um documento para buscar aprovação do acordo em até 30 dias.

Os termos do acordo, que ainda depende de aprovação da corte, não foram revelados.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos processou a Apple e cinco editoras em abril de 2012, acusando-as de trabalharem juntas ilegalmente para aumentar preços de livros eletrônicos.

Desde então, 33 estados e territórios norte-americanos processaram separadamente a Apple em nome de seus consumidores, enquanto consumidores individuais de outros estados e territórios arquivaram uma ação coletiva.

Os requerentes pediam até US$ 840 milhões em indenizações para os clientes de e-books. O montante exato das indenizações deveria ser fixado em um julgamento marcado para 14 de julho.

As editoras -Hachette Book Group, HarperCollins Publishers, Penguin Group (EUA), Macmillan e Simon & Schuster- concordaram antecipadamente em pagar mais de US$ 166 milhões em encargos antitruste.

Em julho passado, uma corte federal concluiu que a Apple era responsável por conivência com as editoras depois de um julgamento separado em um caso levantado pelo Departamento de Justiça dos EUA.

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