A primeira versão do Apple Watch foi recebida pela imprensa especializada em tecnologia como lenta e, ainda que possuidora de capacidades variadas, incapaz de realizar todas de modo eficiente. Mesmo assim, o produto pode ser cativante, dizem analistas.
O aparelho, que entra em pré-venda na próxima sexta-feira (10) em nove países, passou por testes de jornalistas estrangeiros, que publicaram suas impressões nesta quarta-feira (8). Não há previsão para a chegada ao Brasil.
Nilay Patel, do site “The Verge”, disse que o aparelho é “meio lento”. “Às vezes, transferir informações e dados do seu telefone por bluetooth e wi-fi leva muito tempo. Às vezes, os apps demoram muito para carregar e, às vezes, aplicações de terceiros não abrem mesmo.”
Farhad Manjoo, do “New York Times”, diz que levou três dias longos, com momentos de frustração e outros de confusão até que ele se “apaixonasse” pelo aparelho. “Mas, quando isso aconteceu, foi forte.”
Preço
Nos Estados Unidos, o modelo mais barato, em alumínio, sai por US$ 349 (R$ 1.080). O valor depende do material (alumínio, metal ou ouro), da espessura (38 mm ou 42 mm) e do bracelete (do couro ao metal). A parte técnica é a mesma.
Para Lauren Goode, do site especializado em tecnologia “Re/code”, o Apple Watch “não é para todo o mundo.” A começar porque nem todos têm um iPhone 5 ou modelos da marca mais recentes, com os quais é compatível.
“Nem todo o mundo quer o pulso vibrando com notificações, acha ‘emojis’ animados fascinantes ou precisa controlar um Apple TV com o pulso.”
Funcionalidades
A proposta do relógio é poupar tempo. O aparelho, ao ser sincronizado com o iPhone, mostra notificações de aplicativos, e-mails e condições de trânsito. Enquanto isso, o celular pode continuar no bolso.
Para notificar o usuário sobre uma mensagem, um e-mail ou um compromisso marcado, por exemplo, o relógio faz pequenos toques diferentes no pulso do usuário – é algo diferente da vibração mais intensa dos celulares.
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