Os planos da Arábia Saudita de abrir o mercado acionário do país ao investimento estrangeiro vão exigir dos interessados pelo menos 5 bilhões de dólares em ativos sob gestão e uma participação máxima de 5 por cento no capital da companhia em questão, afirmaram duas fontes do setor.
A autoridade saudita do mercado de capitais (CMA, na sigla em inglês) e a Tadawul, maior bolsa árabe, indicaram aos participantes do mercado os detalhes dos planos.
Atualmente, estrangeiros têm apenas oportunidades muito limitadas de investir por meio de fundos ETFs negociados em bolsa ou via aplicações indiretas.
Dentro dos planos futuros, o investimento estrangeiro total em uma empresa listada, incluindo notas de swap, estrangeiros de fora do Golfo e expatriados na Arábia Saudita, não poderá ultrapassar 49 por cento do capital, acrescentou a fonte.
A CMA não estava imediatamente disponível para comentários quando contatada pela Reuters.
-
Tragédia humanitária e econômica: chuvas derrubam atividade no RS e vão frear o PIB nacional
-
Julgamento de Moro no TSE pode fixar limites para gastos na pré-campanha
-
Ao demitir Prates, Lula se proclama o dono da Petrobras
-
Governo tentou manter “saidinhas” de presos em troca de não criar novo crime de “fake news”
Tragédia humanitária e econômica: chuvas derrubam atividade no RS e vão frear o PIB nacional
Governo eleva projeção para o PIB, mas não põe na conta os estragos no Rio Grande do Sul
Movimentação de cargas cai pela metade e derruba arrecadação do Rio Grande do Sul
Ministro “nacionalista” derrota Prates na Petrobras e confirma influência sobre Lula
Deixe sua opinião