Uma comitiva formada por políticos e líderes empresariais da província argentina de Santa Fé está visitando o Paraná para ampliar os negócios entre empresários das duas regiões. O país vizinho já é um dos principais parceiros comerciais do estado. No ano passado, a movimentação chegou a marca de US$ 1,1 bilhão (US$ 700 milhões com origem no estado brasileiro). Segundo o ministro da produção de Santa Fé, Roberto Ceretto, a província tem características sócio-econômicas bastante semelhantes às paranaenses. Por isso, ele vê grande potencial na relação comercial entre elas. "Somos o principal produtor e exportador de produtos lácteos da Argentina, por exemplo. São itens que podem ter espaço no mercado paranaense", diz. "Não há uma lista de produtos específicos. Acredito que há várias oportunidades não só na província, mas no país todo." Entre os produtos de Santa Fé que já estão no mercado brasileiro, Ceretto cita a cerveja, café, algumas frutas e vinhos. "Temos potencial para comercializar também serviços e ampliar o turismo entre as duas regiões."
O empresário Espartano Tadeu da Fonseca, diretor de planejamento da Consilux Tecnologia, vê no mercado argentino uma ótima oportunidade para iniciar as atividades no mercado externo. A empresa, com sede em Curitiba, produz sistemas de monitoramento de vias. "Muitos municípios de lá podem aproveitar a nossa tecnologia não apenas para aplicação de multas, mas também para aumentar o controle e a seguranças nas ruas e estradas", diz.
-
Fim de anúncios eleitorais no Google reflete linha dura do TSE sobre propaganda eleitoral
-
Apoio de Caiado embaralha eleições municipais em Goiânia
-
Energia solar em casa: qual o tempo de retorno do investimento em cada estado
-
Lula desrespeita lei eleitoral pedindo votos para Boulos em ato esvaziado do Dia do Trabalho
“America Great Again”: o que pode acontecer com o Brasil se Trump vencer a eleição
Interferência de Lula no setor privado piora ambiente de negócios do país
“Dobradinha” de governo e STF por imposto na folha prejudica empresas e amplia insegurança
Contas de Lula, EUA e mais: as razões que podem fazer o BC frear a queda dos juros
Deixe sua opinião