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Em protesto contra o retorno das térmicas a carvão, ativistas do Greenpeace despejaram carvão em frente ao Ministério de Minas e Energia nesta quarta-feira (28) | Elza Fiúza / Agência Brasil
Em protesto contra o retorno das térmicas a carvão, ativistas do Greenpeace despejaram carvão em frente ao Ministério de Minas e Energia nesta quarta-feira (28)| Foto: Elza Fiúza / Agência Brasil

Em protesto contra o retorno das térmicas a carvão, ativistas do Greenpeace despejaram uma tonelada e meia de carvão em frente ao Ministério de Minas e Energia nesta quarta-feira (28). Três projetos de usina a carvão habilitados para o próximo leilão de oferta de energia para 2018 representam pouco mais da metade (52%) da capacidade de todos que entrarão na disputa - são 36 empreendimentos, que somam 3.535 megawatts (MW).

Os ativistas abriram uma faixa com a mensagem: "Lobão, carvão no leilão não!"Há mais de quatro anos sem serem ofertadas ao mercado elétrico, as usinas térmicas movidas por essa fonte voltam com força ao cenário energético brasileiro. Especialistas e ambientalistas consideram a medida um retrocesso. De todos os combustíveis fósseis, o carvão é o que mais emite gases do efeito estufa.

Duas usinas estão previstas para o Rio Grande do Sul e uma para o Rio de Janeiro (da MPX, no Porto do Açu), que terá capacidade instalada de 590 MW. O leilão será nesta quinta-feira, dia 29.

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