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O número total de norte-americanos que recebiam auxílio-desemprego nos Estados Unidos subiu em 75 mil na semana encerrada no dia 9 de maio, para 6,662 milhões, no maior nível desde que o governo dos EUA começou a acompanhar os pedidos, em 1967. A taxa de desemprego referente aos trabalhadores com direito ao benefício e que estão recebendo o auxílio-desemprego atingiu 5%, a maior taxa desde 25 de dezembro de 1982, subindo de 4,9% na semana anterior.

Já o número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego no país caiu 12 mil na semana que terminou no último sábado (dia 16), após ajustes sazonais, para 631 mil, informou o Departamento de Trabalho dos EUA. Economistas esperavam queda de 7 mil. O dado da semana anterior foi revisado para cima, para 643 mil, de 637 mil.

A média móvel de pedidos feitos em quatro semanas - calculada para suavizar a volatilidade do dado - dominuiu em 3,5 mil, para 628,5 mil.

Nos EUA, as normas sobre o auxílio-desemprego variam de Estado para Estado e nem todos os desempregados têm direito ao benefício.

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