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A embarcação, usada na ampliação do píer do Terminal de Contêineres, virou por causa de ondas altas na madrugada do último sábado (22). O acidente ocorreu na parte leste do Porto e não interfere nas operações. Segundo a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), uma equipe da autarquia, do IAP e do Ibama estão retirando nesta quarta-feira (26) parte dos equipamentos que afundaram com a balsa e estão monitorando o tanque do guindaste fixado na embarcação para que não haja qualquer vazamento de óleo.

O tempo ainda instável impede a retirada da balsa da água. No último sábado (22), uma rajada de vento, de cerca de 80 quilômetros por hora, provocou altas ondas, que viraram a balsa utilizada para cravar as estacas que servirão de apoio para a ampliação do píer do Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP) no fundo do mar.

De acordo com a Appa, nenhum funcionário estava no local na hora do acidente e também não havia nenhum navio nas proximidades. Juntos, balsa e guindaste possuem cerca de 1,2 mil litros de óleo nos tanques. Até agora nenhum sinal de vazamento foi notado pelos mergulhadores. A ideia é esvaziar os tanques com um equipamento especial antes de trazer a embarcação para a superfície.

Como o fato ocorreu na extremidade leste do cais, não há prejuízo na navegação em Paranaguá e o porto segue funcionando normalmente. A Appa abriu uma sindicância para verificar as causas do acidente. O relatório deve ser concluído em um mês.

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