O Brasil fechou 2010 com 15,5 milhões de conexões de internet de alta velocidade, a chamada banda larga, um aumento de 19,2% em relação a 2009. A informação consta de relatório anual divulgado nesta sexta-feira (10) pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
A velocidade média da conexão no Brasil também cresceu, apontou o levantamento. "Ano a ano, o percentual de acessos com velocidades menores que 512 kbps tem diminuído e cresce o volume de acessos com velocidades superiores a esse patamar. Em 2010, velocidades superiores a 2 Mbps representavam 19% dos acessos em serviço", informa o relatório.
O número de empresas que prestam serviço de acesso à banda larga aumentou 38,6% no período, chegando a 2.500 autorizadas.
TV por assinatura
Segundo a Anatel, ao final de 2010 o Brasil tinha 9,8 milhões de assinantes de serviço de TV paga, crescimento de 30,7% em relação a 2009. A expansão do ano passado foi a maior verificada no setor pela agência desde 1998, ano em que o segmento passou a ser acompanhado.
"Esse crescimento elevado deveu-se, em grande parte, à entrada de novos players no mercado, principalmente operadoras ligadas às concessionárias de telefonia fixa. Também contribuiu para essa evolução o aumento do poder aquisitivo da população, sobretudo na Classe C, cujo crescimento tem despertado o interesse das prestadoras de TV por assinatura, até então mais focadas nas classes A e B", informa o documento.
-
Escolhido de Lula para atuar no RS acumula fracassos e polêmicas na comunicação do governo
-
Projeto quer taxar redes sociais e plataformas de streaming para bancar filmes nacionais
-
Julgamento de Sergio Moro: o futuro do senador e os impactos da decisão do TSE
-
Presidente do Senado procurou Alexandre de Moraes para defender mandatos de Moro e Seif
Corpus Christi é feriado apenas em algumas cidades; veja a lista
Com gestão acolhedora das equipes, JBA se consolida entre maiores imobiliárias da capital
Tragédia humanitária e econômica: chuvas derrubam atividade no RS e vão frear o PIB nacional
Governo eleva projeção para o PIB, mas não põe na conta os estragos no Rio Grande do Sul
Deixe sua opinião