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A empresa BBom sofreu ontem um novo bloqueio de ativos financeiros, por ter continuado a operar mesmo após o primeiro bloqueio de bens. A determinação da Justiça Federal de Goiás atendeu a pedido do Ministério Público Federal. Em meados do mês, a Justiça determinou a suspensão das atividades do grupo Embrasystem, que atua por meio da empresa de rastreadores BBom, e bloqueou o cadastro de novos associados. A BBom é investigada por suspeita de atuar em esquema de pirâmide financeira, considerado crime no país. Na semana que vem, os ministérios públicos Estadual e Federal de Goiás irão ajuizar uma outra ação, na qual pedirão a suspensão definitiva das atividades da empresa e o rateio, entre os associados, dos bens bloqueados da pirâmide, que ultrapassam R$ 300 milhões. Na ação, os MPs também pedirão que a empresa divulgue a relação de divulgadores, estimada pela procuradora em pelo menos 100 mil pessoas no país. "O julgamento desta ação pode levar anos. Mas, se julgada procedente, as pessoas que comprovarem que eram associados à empresa poderão se beneficiar do rateio."

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