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Brasília - Durante a reunião ministerial realizada ontem, o presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, apresentou uma série de previsões que apontam para a recuperação da economia no próximo ano. Ao todo, foram apresentadas sete estimativas.

A mais otimista – de que o Brasil pode crescer até 5% em 2010 – foi feita por Jim O’Neill, economista-chefe do Goldman Sachs e criador da expressão Bric, sigla dos quatro grandes países emergentes: Brasil, Rússia, Índia e China.

De acordo com a apresentação, a estimativa mais conservadora é compartilhada pelo Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional (FMI). Ambos preveem expansão de 2,5% para a economia brasileira no próximo ano.

Intermediárias, estão as previsões do Itaú-Unibanco, que espera 4,1%; Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que cita 4%; a pesquisa Focus, com 3,5%; e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), com 3,4%.

Entre os novos dados apresentados, Meirelles apresentou a média de novas concessões de crédito. Em maio de 2009, a média de novos empréstimos ficou em R$ 7 bilhões, praticamente a mesma quantia registrada no período pré-crise, entre janeiro e setembro de 2008, quando o valor ficou em R$ 7,1 bilhões.

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