Su Ning, um dos diretores do banco central da China, contestou comentários feitos pelo indicado para o cargo de secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, dizendo que eles "não condizem com os fatos".
Na última quinta-feira, Geithner afirmou que o presidente dos EUA, Barack Obama, acredita que a China "manipula" sua moeda, o yuan. "Acreditamos que, diante da atual crise financeira, haveria um espírito de autocrítica que seria benéfico, na tentativa de se encontrar formas de resolver a questão e superar a crise", disse Su, acrescentando que é imperativo evitar quaisquer desculpas para encorajar o protecionismo comercial.
Em contrapartida, o ministro de Relações Exteriores da China, Yang Jiechi, disse que seu país está comprometido em trabalhar com o governo de Obama para fortalecer os laços e a cooperação.
Ele telefonou ontem para a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, segundo a agência de notícias estatal Xinhua, no 30º aniversário das relações oficiais entre os dois países. "As relações entre os EUA e a China estão entre as mais importantes relações bilaterais do mundo", teria dito Yang, segundo a agência Xinhua.
-
Jurisprudência contra campanha antecipada foi endurecida para Bolsonaro, mas não deve afetar Lula
-
De Neymar a dona Ieda: conheça histórias de heróis sem farda em meio à tragédia no RS
-
Frases da Semana: “A imprensa é parceira do Judiciário”
-
67 alertas ao RS foram emitidos antes de enxurradas e risco era conhecido há um ano
Aposentados de 65 anos ou mais têm isenção extra de IR, mas há “pegadinha” em 2024
Esquerda não gostou de “solução” para o rombo compartilhada por Haddad; o que diz o texto
A “polarização” no Copom e a decisão sobre a taxa de juros
Bolsonaro 5 x 4 Lula: BC se divide sobre juros e indica rumo após saída de Campos Neto
Deixe sua opinião