As várias intervenções do Banco Central no mercado de câmbio doméstico contribuem, por enquanto, para evitar que o dólar comercial fique muito abaixo de um determinado patamar (em torno de R$ 1,67, como visto nas últimas semanas). Ontem, o BC estreou uma "ferramenta" deixada de lado havia um bom tempo: os leilões para comprar dólar a termo em que as operações são liquidadas numa data futura. A autoridade monetária somente revelou a taxa (R$ 1,6800) em que foram fechados os negócios, sem o volume financeiro. De acordo com analistas do mercado, como as operações tiveram prazos bastante curtos (para vencer no início de fevereiro), esses primeiros negócios podem ter sido somente "ensaios" antes de leilões de maior porte. Além das compras a termo, o BC também promoveu seus leilões diários para comprar dólar à vista. Todas essas ações, no entanto, não impediram que o dólar cedesse mais uma vez, para R$ 1,674, em uma queda de 0,65% sobre a taxa de sexta-feira.
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