A Boeing anunciou nesta terça-feira (7) planos de reestruturar os negócios no segmento de aeronaves militares, o que resultará no corte de mais de 400 empregos. A companhia reduzirá a Boeing Military Aircraft de seis para quatro divisões, eliminando a unidade de helicópteros e combinando parte das operações de veículo aéreo não tripulado com a de mísseis. Segundo a companhia, a medida deve ajudá-la a manter os negócios competitivos.
Jim McNerney, presidente e executivo-chefe da Boeing, disse em agosto que fecharia postos de trabalho na unidade de defesa, que enfrenta crescente pressão orçamentária do Pentágono e de clientes estrangeiros. O setor emprega 25 mil funcionários nas 10 principais localidades.
"Essa reorganização, junto com nossas metas de produtividade, reduzirá a complexidade organizacional e nos permitirá ser mais eficientes", disse Chris Chadwick, presidente da unidade.
O corte inclui 10% dos cargos executivos da divisão de aeronaves militares e outras 400 vagas. A mudança entra em vigor em 1º de outubro. Até a primeira metade do ano, a receita na unidade de defesa cresceu 5%, para US$ 6,82 bilhões, ainda que o lucro tenha diminuído 9%. As informações são da Dow Jones.
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