A Boeing anunciou neste domingo, 2, o início da construção de sua aeronave 787-9, uma versão mais longa do Dreamliner 787, que apresentou vários problemas, os quais a companhia esforça-se para deixar para trás. "O novo membro da família 787 começou a tomar formato dentro do previsto, em 30 de maio, em Everett, Washington", disse a Boeing em comunicado.
O modelo 787-9 pode transportar entre 250 e 290 passageiros, 40 a mais do que o 787-8. A aeronave tem autonomia adicional de voo de 555 quilômetros usando 20% menos combustível do que aviões do mesmo tamanho. A expectativa é de que os primeiros voos aconteçam em alguns meses e as primeiras entregas sejam feitas para a Air New Zealand em 2014.
"Desde o inicio, toda a equipe do 787-9 centrou-se, sem descanso na execução do modelo, de modo a preencher os compromissos assumidos com nossos clientes", disse o vice-presidente do programa de aeronaves comerciais 787 da Boeing, Mark Jenks. "A integração do modelo 787-9 em nosso sistema de produção em tempo hábil é outro sinal claro de que estamos bem preparados e bem posicionados para prosseguirmos com nossos projetos", acrescentou.
A Boeing disse que as encomendas do novo modelo chegam a 355 no mundo, respondendo por 40% de todas as encomendas de aeronaves da família 787. A Boeing faz um trabalho para mostrar a seus clientes que pode atender as encomendas dentro do combinado e desfazer a imagem negativa causada pelo atraso em três anos nas entregas do Dreamliner. As informações são da Dow Jones.
-
Senador Jorge Seif questiona se ajuda de Lula vai mesmo chegar ao RS
-
Cármen Lúcia deve seguir linha de Moraes à frente do TSE; analistas esperam restrições nas redes
-
O que Barcelona fez após tragédia em 1995 para evitar novas inundações e mortes
-
Em meio à tragédia, RS ainda sofre com casos de violência que aumentam o caos
BC vai pisar no freio? Cresce aposta por corte menor nos juros, para a ira do governo
Políticos no comando de estatais: STF decide destino da lei que combateu aparelhamento
Tebet defende acabar com aumento real de aposentadoria e outros benefícios; Gleisi rebate
O que é “pecado”? Cesta sem carne? Cerveja ou destilado? As polêmicas da reforma tributária
Deixe sua opinião