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São Paulo - A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) queimou ontem parte das "gorduras acumuladas" ao longo dos pregões anteriores, com a euforia dos investidores em antecipação por uma hipotética retomada da economia mundial. O termômetro da bolsa, o Ibovespa, retrocedeu 2,8% no fechamento e desceu para 50.058 pontos. O giro financeiro foi de R$ 5,76 bilhões. Nos três dias anteriores, o índice havia se valorizado 8,9%. A taxa de câmbio bateu R$ 2,08 pela manhã, mas encerrou a quinta-feira estável em R$ 2,111.

O mercado passou o dia à espera dos resultados da avaliação da saúde financeira dos grandes bancos americanos, que foram divulgados no fim da tarde, após o fechamento das operações.

Nos Estados Unidos, a Bolsa de Nova Iorque fechou em queda de 1,20%.

Papéis

Nos bancos brasileiros, o destaque de baixa ficou com o Itaú Unibanco, que recuou 7,57% na ação PN e 4,55% na ON. A queda foi bancada pela volta dos rumores de que o Bank of America poderia se desfazer das ações que detêm no banco brasileiro. Bradesco PN perdeu 4,37% e BB ON, 5,03%.

O papel ON da Petrobras perdeu ontem 1,92%, e o PN, 1,75%. Vale ON caiu 3,75% e PNA, 3,23%. Gerdau PN recuou 4,99%. A empresa teve queda de 96,7% no lucro líquido do primeiro trimestre, para R$ 34,999 milhões, em relação a igual período do ano passado. Metalúrgica Gerdau PN terminou em -5,07%, CSN ON, em -2,83%, e Usiminas PNA, -1,94%.

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