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A Bolsa de Valores de São Paulo recuperou terreno na última jornada, com o Ibovespa, principal índice de ações do mercado brasileiro, avançando 3,41%, aos 38.542 pontos. A reação ao corte de 1 ponto porcentual na taxa básica de juros do país ocorrerá no pregão de hoje, mas ontem já era perceptível o retorno dos investidores às compras, otimistas com a alta probabilidade de queda na Selic. O giro financeiro, no entanto, foi de R$ 3,47 bilhões, ainda abaixo da média de 2008, de R$ 5,2 bilhões diários.

No rol das principais notícias domésticas, a Fundação Getulio Vargas (FGV) informou que a segunda estimativa do IGP-M aponta para uma deflação de 0,58% em janeiro. Tal resultado reforçou a expectativa por um rebaixamento no juro básico e animou os analistas. O economista da corretora Geração Futuro, Gustav Penna Dorski, comentou que, embora haja repasse da inflação de preços administrados de 2008 para 2009, os chamados "preços livres" (determinados pela demanda) estão em queda. "Um corte de 1 ponto hoje [ontem] significa que na próxima reunião são grandes as chances de o corte ser também de 1 ponto", disse.

O dólar comercial foi negociado a R$ 2,352 para venda nas últimas operações registradas ontem, em declínio de 0,84%.

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