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A Bovespa repercutiu, ao longo do dia, a boa receptividade dos mercados globais ao Produto Interno Bruto (PIB) americano do segundo trimestre deste ano, que ficou abaixo das estimativas dos analistas. As bolsas européias e americanas encerraram os pregões em alta, sendo que, nos EUA, acima de 1%.

O Ibovespa encerrou com variação de 1,34%, aos 37.381 pontos e giro de R$ 1,872 bilhão. Na semana, a bolsa paulista acumula valorização de 5,27% e, no mês, de 2,05%.

O dólar recuou 0,78%, cotado a R$ 2,1750. Na semana, a moeda acumula desvalorização de 1,18% e, no mês, de alta de apenas 0,42%. O risco-país caiu 1,35%, aos 220 pontos-base.

— Os indicadores americanos deixam claro que a economia está, realmente, em ritmo de desaceleração (soft landing). Com isso, crescem as expectativas, de que a reunião do Fed (banco central) no próximo dia 8, pode marcar o fim do aperto monetário nos EUA — analisa Arnaldo José da Silva, gestor de ativos da Grau Gestão.

Dólar

O desempenho do dólar foi influenciado, também, pela divulgação de um PIB trimestral abaixo do esperado nos EUA.

— O mercado ficou acompanhando a tendência lá fora — resumiu Flávio Ogoshi, operador de derivativos do Rabobank. Ele citou ainda um volume maior de ingresso de recursos nesta sessão.

A atuação do Banco Central conteve um declínio mais forte da divisa americana, ao promover mais um leilão de compra de dólares. Foram aceitas, pelo menos, seis propostas, com corte a R$ 2,1765.

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