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A Bolsa de Valores de São Paulo mantém alta de 0,34% nesta quinta-feira. Diante de notícias positivas sobre a economia e sobre empresas listadas, o Ibovespa chegou a alcançar sua maior pontuação desde maio, de 4.2308 pontos. Por volta de 16h20, o índice operava aos 42.054 pontos e volume financeiro de R$ 1,616 bilhão. Já o dólar subia 0,18%, a R4 2,17.

No mercado de juros futuros, contratos referenciados em depóstios interfinanceiros com vencimento em janeiro de 2008 ganhavam 0,01 ponto percentual, a 12,950%.

O mercado mantém tendência positiva desde o início da manhã, repercutindo a decisão da agência de "rating" Standard & Poor's de elevar a classificação de risco de "estável" para "positivo" para a perspectiva de nota da Dívida Externa de longo prazo brasileira, nesta quarta-feira.

O JPMorgan também elevou de "neutra" para "acima da média" a participação de títulos brasileiros em seu portfólio-modelo de papéis de países emergentes, o que traz uma onda de otimismo para o país.

Notícias do mundo corporativo ajudam a animar investidores num dia que seria de pouca liquidez, em função do feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos.

As ações da Eletrobrás tinham a maior alta do Ibovespa, de 6,7%, negociadas a R$ 48,55. A valorização acontece depois de o presidente Lula ter afirmado que será necessário encontrar novas formas de capitalização da empresa, o que poderá passar pela venda de ações excedentes ao controle da companhia.

As ações do Submarino também tinham forte alta, de 15,7%, diante do anúncio de um acordo para fusão com a Americanas.com. Já as ações preferenciais das Lojas Americanas caíam 9,58%, para R$ 98,55. As ordinárias, que chegaram a subir mais de 4% no início da manhã, recuavam 2,04%, para R$ 96.

- A avaliação é de que o negócio da fusão é melhor para o Submarino do que para a Lojas Americanas. Além de eles terem uma remuneração de R$ 500 milhões, passarão a ter participação em uma empresa com uma infra-estrutura muito maior - disse um analista

Na agenda macro, durante a manhã, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou que a taxa de desemprego ficou em 9,8% da população economicamente ativa em outubro, contra 10% em setembro. Já o rendimento médio do trabalhador no período cresceu 1,2%.

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